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Didi Galvão

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Gurgel diz que decisão do STF sobre Donadon pode repercutir no mensalão

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Brasília – O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse há pouco que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de determinar a prisão do deputado Natan Donadon (PMDB-RO), por corrupção, pode ter repercussões no caso da Ação Penal 470, conhecida como mensalão, no sentido de evitar recursos protelatórios da defesa.

Gurgel entende que, como o STF decidiu a questão, Donadon pode ser preso a qualquer momento. Segundo ele, caberá ao juiz de execução penal, para o qual foi enviado o caso, cumprir a determinação. O deputado está em Brasília e não vai se pronunciar, segundo a assessoria de imprensa.

Sobre a rejeição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, ontem (25) pela Câmara, Gurgel disse que isso reflete o desejo da sociedade contra a corrupção e também a sensibilidade do Congresso diante das manifestações.

Edição: Talita Cavalcante

Agencia Brasil

Presidente da câmara e líder do governo prestigia a programação dos festejos juninos

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O presidente da câmara de vereadores de Cabrobó Dr. Jorge Cavalcanti (PSD) e o líder do governo Paulo Gonçalves (PT), estiveram juntamente com assessores prestigiando os festejos juninos no pátio do forró, os mesmos saíram da sessão para a concha acústica local em que se realizam as festividades do São João e São Pedro de Cabrobó.

Governo Federal reforça apoio ao desenvolvimento da agricultura irrigada

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Brasília, 26/06/2013 – Nos últimos dois anos, o Governo Federal tem reforçado ações em várias frentes para incentivar a agricultura irrigada no Brasil. O primeiro grande passo nesta direção foi dado, em 2011, pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, com a criação da Secretaria Nacional de Irrigação. A partir de então o fomento à prática da irrigação passou a figurar, cada vez mais, entre as prioridades federais para o setor agrícola.

De acordo com o secretário Nacional de Irrigação, Guilherme Orair, uma das ambições do setor é ampliar a área irrigada, que hoje abrange cerca de 5 milhões de hectares, por meio de projetos públicos e privados e também usar de forma eficiente os recursos hídricos. “É urgente maximizar a ocupação e aumentar a produtividade nas áreas irrigadas do país, com sustentabilidade ambiental”, defende Orair.

Com esse objetivo, o Ministério da Integração Nacional lançou, em novembro de 2012, o Mais Irrigação. O programa, considerado estratégico para a irrigação pública, prevê investimentos de R$ 10 bilhões para aumentar a eficiência das áreas irrigáveis, além de incentivar a criação de polos de desenvolvimento. Do valor total, R$ 3 bilhões são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e outros R$ 7 bilhões de parcerias com a iniciativa privada. “O Mais Irrigação tem um forte olhar no semiárido brasileiro e também em todo o debate do desenvolvimento regional, voltado a levar essa tecnologia para a produção agropecuária a partir da irrigação”, avalia o secretário Nacional de Irrigação, Guilherme Orair.

Entre os perímetros públicos incentivados pelo Mais Irrigação estão o Pontal, em Petrolina (PE), e o Baixio de Irecê, na Bahia, projetos que incentivam a integração entre grandes empresas e produtores locais, com foco no aumento da produtividade a partir do uso de tecnologias mais eficientes e ambientalmente sustentáveis.

Em abril, o Ministério da Integração Nacional finalizou o processo de licitação da Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) do Perímetro de Irrigação do Pontal. A área de mais de 10 mil hectares – 7,8 mil hectares irrigáveis – terá como atividade principal a cajucultura. A proposta é fomentar a produção integrada com agricultores locais e suas famílias, por isso, pelo menos 25% da área irrigada do Pontal será destinada à inclusão de pequenos produtores rurais. A expectativa é de que sejam criados mais de 7 mil empregos diretos e 15 mil indiretos no perímetro.

Outra nova área de desenvolvimento da agricultura irrigada começou a se concretizar em maio deste ano. O ministro Fernando Bezerra Coelho autorizou a licitação, por meio de CDRU, da ocupação de 250 lotes irrigáveis do Baixio de Irecê, localizado nos municípios baianos de Itaguaçu da Bahia e Xique-Xique, região central do estado. Os agricultores do semiárido baiano poderão concorrer ao direito real de uso de quase 4,3 mil hectares. O empreendimento terá capacidade de gerar 4,5 mil empregos diretos e 8,5 mil empregos indiretos.

Política Nacional – Depois de 17 anos tramitando no Congresso Nacional, a Política Nacional de Irrigação (Lei  nº 12.787/2013) foi aprovada pelo Legislativo e sancionada, em janeiro deste ano, pela presidenta Dilma Rousseff. “Isso representou para nós a retomada do planejamento na atividade irrigada e um forte indicativo para a sociedade de que o setor público se estrutura para dar respostas ao setor produtivo da irrigação”, enfatiza o secretário.

Ao organizar o marco legal para gestão de projetos públicos de irrigação, a Política Nacional busca modernizar as diretrizes para o desenvolvimento da agricultura irrigada no país, incentivando parcerias entre setores público e privado para aumentar a produtividade de forma sustentável.

Entre os instrumentos estabelecidos pela nova política para melhorar o planejamento estratégico do setor, estão os planos diretores de agricultura irrigada, com indicadores, metas e prioridades de abrangência estadual e nacional. Atualmente, está em elaboração, sob coordenação da Secretaria Nacional de Irrigação, um estudo de tendências e oportunidades que vai subsidiar a elaboração do Plano Diretor Nacional de Irrigação.

O Ministério da Integração Nacional também tem incentivado os estados a criar esses planos, com linhas estratégicas de ação e arranjos institucionais adequados que permitam o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada. Ao todo, sete planos diretores estaduais (Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná) estão sendo desenvolvidos, com apoio do Ministério da Integração Nacional. Em Minas Gerais, o plano diretor, elaborado em parceria com o Governo Federal, já está em execução.

Asscom – MI

Cabrobó (PE) prepara-se para mais uma noite de ‘São João e São Pedro’

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Os festejos de ‘São João e São Pedro’ em Cabrobó, Sertão do São Francisco estão a todo vapor. Depois de três dias de muita festa, a população prepara-se para mais uma noite de alegria e tradição.

No palco montado na concha acústica da cidade, já passaram atrações como Pegada do Forró, Danilo Pernambucano, Ranieri e Banda, Jorge de Altinho e Arreio de Ouro. Mas muitas atrações ainda são esperadas.

O prefeito da cidade, Auricélio Torres (PSB), que acompanha de perto toda a programação, lembra que apesar da seca que atinge a região, os festejos não poderiam passar em branco e foram feitos com muita responsabilidade. “Preciso dizer que fazer esta festa não foi fácil, nosso povo não pode ficar de cabeça baixa diante da triste seca, e o São João não poderia passar em branco. Mas esta festa foi feita com muita responsabilidade”, lembra o prefeito.

Com uma programação bem variada para atender a todo o público, a festa tem hoje (26) mais uma noite de grandes shows com Valmir do Acordeon, Flávio Leandro e Mano Valter. Nesta quinta-feira (27) é a vez da atração local, Indígenas do Forró, além de, Waldonys e Gabriel Diniz.

A festa segue até o próximo sábado (29) e até lá a população ainda deve festejar ao som de muita música e tradição.

Asscom – PMC

Armando Monteiro: “O País mudou nos últimos quinze dias”

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O senador Armando Monteiro falou na manhã desta quarta-feira (26) a algumas rádios de Pernambuco sobre o atual momento político do País, com os movimentos populares nas ruas e a reação do Governo Federal e Congresso Nacional a estas manifestações.

Armando diz que todos os poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – devem dar respostas à sociedade, mas alerta que para isto é preciso também ter responsabilidade, evitando propostas que não se ajustam à realidade orçamentária do País. “Há muitas coisas que podem e devem ser feitas e já começaram a acontecer”, afirma Armando.

Veja abaixo as análises do senador feitas ao radialista Francys Maia, no programa A Voz do Sertão. Armando também fala da proposta de reforma política, de inflação e comenta pesquisa do Instituto Opinião, que o apontou na liderança em todos os cenários da disputa para a eleição ao Governo de Pernambuco em 2014.

Análise do momento político brasileiro

Armando Monteiro – “A sensação que todos temos no País é de que o Brasil mudou nos últimos quinze dias. Aquela sensação anterior de apatia, de falta de participação (acabou). De repente o povo foi às ruas, e manifestou de maneira inequívoca este inconformismo, eu diria até mesmo a sua revolta com uma série de problemas, de descaminhos, de mazelas, que ainda estão presentes na vida do país. Um país que se transformou na sexta economia do mundo e, paradoxalmente, não consegue resolver problemas que propiciem um mínimo de condições de vida à população. Condições dignas, respeito à cidadania.

“Veja, por exemplo, que as cidades estão se transformando em espaços caóticos de convivência. Há pessoas que passam seis horas hoje nos transportes coletivos, no seu dia a dia. Três horas para chegar no local de trabalho. Portanto, isto é inaceitável, que o transporte público no Brasil tenha perdido qualidade ao longo do tempo. Por outro lado, as questões de mobilidade.

“O problema da saúde pública do Brasil, que se agrava a cada dia. As filas, a falta de médico, de atendimento, aquelas pessoas que precisam de medicação de uso continuado, este descaso. Há muitas regiões do País onde não há a presença de médicos. A indignação com a corrupção, as obras públicas que se arrastam, com preços exorbitantes.

“Em suma, a população que vinha pouco a pouco registrando estas questões, de repente vai às ruas e se expressa de maneira contundente, como se dissesse à classe dirigente, à classe política, que ou o Brasil muda, ou então estas pessoas vão fazer o Brasil mudar, de qualquer jeito.

“Então eu acho que foi um sinal para a classe política brasileira. E aí, todos, Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário, precisam neste momento dar uma resposta à sociedade. É evidente que esta resposta precisa se dar no marco de responsabilidade. Não adianta também fazer como alguns, que agora querem fazer média, aprovar tudo, aprovar inclusive coisas que não se ajustam à realidade orçamentária do País

“Mas há muitas coisas que podem e devem ser feitas e já começaram a acontecer. O Congresso Nacional, por exemplo, votou ontem, derrotando a PEC 37. A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, que integro, votou ontem uma importante matéria, um projeto que desonera o óleo diesel e a eletricidade utilizados no transporte coletivo. É outra medida que vai na direção dessa redução de preço dos transportes, a desoneração dos transportes públicos no Brasil. E há ainda uma série de questões que estão aí encaminhadas”.

Sobre a reforma política e a proposta da presidente Dilma

Armando Monteiro – “Eu acho que a presidente Dilma lançou esta questão da Assembleia Constituinte como se dissesse ao Congresso: ‘Olha, vocês tiveram muito tempo para fazer a reforma política e não fizeram. Será que temos de fazer uma Assembléia Constituinte para poder iniciar a reforma?’

“E aí, muitas vozes, da comunidade jurídica, do Congresso, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) terminaram entendendo, e esta posição foi expressa claramente, de que fazer a Constituinte seria retardar a reforma política. Porque para preparar uma eleição para uma assembléia constituinte exclusiva, fazer um plebiscito, eleger esta Constituinte, nós iríamos perder muito tempo”.

Reforma política por projeto de emenda constitucional

Armando Monteiro – “Este Congresso que está aí pode fazer a reforma política através de um projeto de emenda constitucional. Eu acho que hoje o melhor desenho seria o seguinte: fazer um plebiscito para saber o que é que o povo quer em relação à reforma política. Porque você sabe que cada um defende pontos que nem sempre são coincidentes na reforma política.

“Então nós precisamos saber qual é a reforma que nós vamos fazer, o que é mais importante reformar. E depois desta consulta popular o próprio Congresso pode iniciar, através de uma emenda constitucional, este processo de reforma. Há inclusive posições, como a da OAB, que entendem que nem reforma constitucional é necessária. Basta mudar a legislação eleitoral e a legislação partidária. Ou seja, é algo infraconstitucional.

“Portanto, o importante é o seguinte: vamos colocar a questão da reforma política no centro da agenda do país, porque todos reconhecem que este sistema político já não dá respostas adequadas aos anseios da população”.

O combate à corrupção

Armando Monteiro – “A corrupção tem um custo, um preço para a sociedade. São as obras mais caras do que devem ser, são os processos conhecidos de desvios de recursos. Recursos que deveriam estar aplicados em áreas essenciais. Na merenda escolar, na saúde, no transporte, e muitos recursos são desviados. Portanto, se nós estancarmos esta sangria, se nós fecharmos este ralo da corrupção, o Brasil já terá mais recursos para investir nestas áreas essenciais.

“E aí temos que melhores os controles. Mais controle social, regras mais rígidas, para que você possa ter um controle maior sobre os recursos públicos. Portanto, a população está dizendo, em última instância, o seguinte: ‘Nós pagamos impostos de mais e temos como contra partida serviços de má qualidade’.

“E assiste, em diferentes circunstâncias, este desperdício, esta malversação do dinheiro público. Veja que agora com a Copa quantas pessoas se deram conta de que é possível fazer grandes estádios e obras, com preços às vezes fora de qualquer controle. Estes orçamentos se ampliaram bastante, veja estes estádios aí da Copa.

“Então o povo se deu conta de que tem dinheiro para algumas coisas e não tem dinheiro para outras. Portanto, o que é necessário nesta hora é que o Brasil possa definir melhor as suas prioridades e evite o desperdício, a corrupção, tudo isto que infelizmente hoje subtrai recursos de áreas essenciais como saúde, segurança, educação, transporte público, e que o Brasil precisa fazer muito mais”.

Sobre a volta da inflação

Armando Monteiro – “É um motivo de preocupação. Realmente a inflação bateu no teto da meta. Com inflação não se brinca. O Brasil é um país que tem uma espécie de memória inflacionária. Mas hoje todos os brasileiros sabem que a estabilidade de preços é um valor que a sociedade conquistou. O Brasil não vai aceitar um retrocesso e é preciso uma posição muito firme nisto. Mesmo quando é necessário adotar remédios amargos, como o aumento da taxa de juros.

“Então, neste momento é preciso domar a inflação. Nós não vencemos ainda inteiramente a inflação, mas ela estava domada, e não pode fugir do controle. Veja que na área de alimentos, por exemplo, a inflação bateu em 12%, 13%. Na área de serviços os preços também subiram muito. E estas manifestações de rua também traduzem este desconforto. A população percebe que vai no supermercado, compra menos, e que a inflação de alguma maneira demonstra que ainda está aí presente.

“Portanto, um dos compromissos fundamentais do Governo Federal deve ser este do combate permanente, do combate sem tréguas, à inflação. O governo já começou a subir os juros, exatamente para controlar o processo, e eu espero que possamos ter, a partir do início do segundo semestre, uma indicação de queda dos preços. É isto o que nós desejamos”.

Sobre a liderança na pesquisa ao Governo do Estado

Armando Monteiro – “Eu acho que esta pesquisa é um momento do processo. Nós estamos ainda muito longe das eleições. Nós não sabemos ainda qual será a configuração dos palanques, dos apoios, mas eu não posso deixar de dizer que recebi com satisfação. Porque em última instância isto traduz um reconhecimento ao nosso trabalho, à nossa trajetória.

“E o que me deixa feliz é que estes percentuais, nas diversas microrregiões do Estado, ele é mais ou menos uniforme, o que significa dizer que o nosso nome, a nossa presença hoje está estadualizada. Não é uma mancha, uma presença apenas em uma região de Pernambuco. Isto me estimula. É evidente que este é um dado que conta no processo político. O nosso partido tem expressão em Pernambuco, e nós estamos integrados a uma aliança ampla de forças, que é liderada no Estado pelo Governador Eduardo Campos.

“O que tenho dito é que eu tenho certeza de que este processo vai ser, no momento próprio, bem conduzido pelo governador. O que significa isto? É definir o nome através de critérios políticos claros. Não se trata de apenas considerar preferências de natureza partidária, ou afinidades do ponto de vista pessoal.

“Esta escolha tem que se pautar por critérios políticos. Quais são aqueles nomes que somam mais, que têm maior densidade política, que se identificam com este processo que está em curso em Pernambuco, de mudanças estruturais importantes, na sua economia, em tudo o que vem acontecendo em Pernambuco. E, mais do que isso, quem é que está mais habilitado a conduzir Pernambuco no futuro”.

Pernambuco avançou, mas tem desafios

Armando Monteiro – “Pernambuco avançou muito, mas ainda temos muitos desafios pela frente. Veja que o desenvolvimento de Pernambuco ainda é muito concentrado na região metropolitana e em alguns poucos pólos de desenvolvimento. Nós temos que interiorizar, ampliar estes investimentos em todo o Estado, reforçar a infraestrutura, investir na formação e na qualificação dos jovens em Pernambuco, investir na educação, preparar Pernambuco para este salto que precisamos dar em direção ao futuro. Então eu acho que nesta perspectiva é que nossa aliança terá a responsabilidade de escolher um nome que esteja à altura destes desafios. E como eu sempre disse, o nosso nome está à disposição deste conjunto”.

Eduardo Campos será mesmo candidato à presidência da República?

Armando Monteiro – “Esta avaliação é algo evidentemente que nós não podemos fazer de forma definitiva. Tudo se dá em função do contexto político e deste cenário que no Brasil hoje está em profunda mutação. Veja como o país mudou nos últimos quinze dias. Portanto, qualquer avaliação hoje, para ser realista, tem que levar em conta estas mudanças que estão acontecendo no ambiente político. O que se sabe é que o governador aspira ser candidato à presidência da República. Não há dúvida de que ele foi guindado hoje a uma posição de liderança no País, ele preside um partido importante, ele tem uma obra político-administrativa em Pernambuco que é reconhecida no País. Portanto ele tem credenciais para poder aspirar esta disputa.

Mas, evidentemente, como um político realista, um político experiente, apesar de jovem, ele vai levar em conta as condições objetivas. Ou seja, no campo em que ele está inserido, porque o partido dele integra a base de apoio da presidente Dilma. É possível construir uma candidatura neste campo? Esta é a questão que ele vai examinar nos próximos meses. Portanto, não há ainda uma resposta. O próprio governador não tem ainda uma definição sobre esta questão. Vamos aguardar, porque evidentemente isto terá que ser definido em algum momento, acho que ainda este ano”.

Câmara aprova royalties do petróleo para educação e saúde

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta madrugada um projeto vinculando recursos da exploração do petróleo (royalties) às áreas de educação e saúde e ampliando o montante a ser destinado a essas áreas com recursos de parte dos contratos em vigor. O governo foi derrotado porque desejava carimbar o dinheiro apenas para a educação e só destinava recursos de contratos futuros e de rendimentos do Fundo Social, criado no marco regulatório do pré-sal. O líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou que não há compromisso em sancionar o projeto da forma como foi aprovado. A proposta será ainda analisada pelo Senado.

Sob efeito da pressão das manifestações, a tentativa dos parlamentares é de dar uma resposta. A prioridade para essa proposta foi pedida pelo governo, mas a negociação ampliou de forma significativa os recursos alvo da vinculação e incluiu a saúde entre as áreas prioritárias. O relator do projeto, André Figueiredo (PDT-CE), estima que a proposta original do governo destinaria R$ 25,8 bi para a educação em 10 anos, enquanto o texto aprovado pode destinar R$ 280 bilhões para educação e saúde no mesmo período.

O aumento bilionário foi feito porque decidiu-se por mexer em contratos já assinados em áreas nas quais ainda não começou a exploração comercial até 3 de dezembro de 2012 e de metade dos recursos que serão destinados ao Fundo Social. A proposta do governo era só para novos contratos e envolvia apenas o rendimento de aplicações feitas com o Fundo.

A vinculação para a saúde foi feita de 25% sobre os royalties dos contratos, não incluindo os recursos do Fundo Social. O texto final prevê que União, estados e municípios terão obrigatoriamente de investir esse percentual na saúde, impedindo que Dilma cumpra sua promessa de destinar tudo para a educação.

A bancada do PT foi fundamental para a derrota do governo. Parlamentares do partido da presidente argumentaram que não tinham como defender a posição do governo diante da diferença de valores previstos no projeto do governo e no relatório de Figueiredo. A partir da insatisfação dos petistas parte da base também passou a pressionar o governo. A negociação foi construída em plenário em paralelo a uma tentativa junto ao Executivo de retirada da urgência constitucional, o que poderia permitir o adiamento da votação na busca de um acordo. O governo concordou com o adiamento, mas os líderes partidários tinham chegado a um acordo com alterações no relatório, mas ainda longe do desejo do Planalto.

O governo considera que da forma como o texto foi aprovado poderá haver questionamento judicial por se interferir em contratos já firmados. Há ainda um entendimento de que o texto desvirtuaria o Fundo Social que é idealizado como uma poupança a ser feita para evitar a contaminação da economia por excesso de dólares, a chamada doença holandesa. A vinculação para a saúde também não agradou o Palácio do Planalto porque fragilizaria o discurso de Dilma no enfrentamento das questões levantadas nas manifestações.

MPL convoca novo protesto por CPI dos Transportes

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O Movimento Passe Livre (MPL) convocou para as 13h desta quarta-feira, 26, um protesto em frente à Câmara Municipal de São Paulo para pressionar os vereadores a abrirem a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes. A auditoria, caso seja instalada pelo Legislativo, investigará a “caixa-preta” dos gastos da Prefeitura com as empresas e as cooperativas responsáveis pelo serviço de ônibus na capital.

Em sessão na terça-feira, 25, a base governista conseguiu adiar a votação para a criação da CPI. Mais cedo, o prefeito Fernando Haddad (PT) havia almoçado com a bancada petista na Câmara, desfavorável à comissão, que pode desgastar o governo municipal.

O MPL, em uma nota colocada em sua página no Facebook, divulgou que “ninguém sabe direito o que acontece com o nosso dinheiro quando ele passa para as empresas” de ônibus. “Por que reduzir os impostos que elas pagam se elas já recebem centenas de milhões dos cofres públicos sem qualquer controle da população? Precisamos saber a verdade por trás dessa máfia dos transportes e mexer no lucro dos empresários, responsáveis pelo sofrimento cotidiano da população”, informou o movimento.

STF determina prisão imediata de deputado Natan Donadon

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BRASÍLIA – O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a imediata prisão do deputado Natan Donadon (PMDB-RO), condenado pelo tribunal à pena de reclusão de 13 anos, 4 meses e 10 dias, em regime inicialmente fechado, pelos crimes de formação de quadrilha e peculato. O parlamentar foi acusado de envolvimento em desvios de recursos da Assembleia Legislativa de Rondônia.

Essa será a primeira vez, na vigência da Constituição de 1988, que um deputado será preso por decisão do Supremo. Donadon foi condenado em outubro de 2010, mas só agora o tribunal julgou os recursos pendentes. A defesa do deputado tentou pedido de revisão criminal, alegando que outros acusados de participar do mesmo esquema de Rondônia foram condenados a penas inferiores.

Com a condenação e perda dos direitos políticos, caberá agora à Câmara decidir pela cassação do mandato do deputado. Caso contrário, Donadon estará na cadeia, cumprindo pena em regime fechado, mas ainda exercendo mandato parlamentar. Essa discussão, que já foi aventada no julgamento do mensalão, coloca o Supremo e o Congresso em colisão. Os parlamentares entendem que cabe ao Legislativo a cassação de mandatos.

A decisão, neste momento, vem na esteira das manifestações de rua, tendo como algumas das bandeiras o combate à corrupção e a impunidade. A ministra Cármen Lúcia, que relatou o processo, colocou e tirou os recursos da pauta de julgamentos em várias ocasiões. Em razão disso, houve a demora para a conclusão do caso.

Natan Donadon foi condenado pelo STF sob a acusação de ter desviado recursos da Assembleia por meio de contrato simulado de publicidade. De acordo com a acusação do Ministério Público Estadual, a quadrilha era encabeçada pelo então presidente da Assembleia, deputado Marcos Antonio Donadon e por Mario Carlixto Filho, empresário de comunicação em Rondônia. Natan Donadon era o diretor financeiro da Assembleia.

O esquema de desvios funcionou ininterruptamente de julho de 1995 a janeiro de 1998, segundo a acusação. Para cumprir o contrato simulado, a Assembleia emitia em favor da empresa envolvida cheques para pagar pelos serviços publicitários que não eram prestados. A soma dos cheques, conforme o MP, totalizou R$ 8,4 milhões em valores da época.

Deputado Rodrigo Novaes solicita audiência pública para tratar o problema das descargas elétricas no Recife

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O deputado Rodrigo Novaes (PSD) solicitou, através do requerimento nº 2397/13, na Assembleia Legislativa, audiência pública na Comissão de Cidadania e Direitos Humanos para discutir o problema das descargas elétricas que vêm causando morte dos cidadãos recifenses.

Recentemente, dois cidadãos morreram em razão de descargas elétricas na cidade do Recife. A primeira morte ocorreu no dia 11 de junho, no Bairro de Boa Viagem e a segunda foi no dia 22 do mesmo mês, na Av. Abdias de Carvalho.

Segundo Novaes, “tendo em vista a grande rede elétrica que existe no Estado, é preciso que seja esclarecido à população não só as razões dos falecimentos ocorridos, mas que também sejam debatidas as medidas que estão sendo tomadas pela Companhia Energética de Pernambuco (CELPE) e pelo Corpo de Bombeiros Militar para evitar novos acidentes, além de medidas preventivas que os cidadãos devem adotar, caso necessário, para que estes não sofram novos acidentes”.

Asscom – Gab do deputado

Mais uma noite para ser escrita na história dos festejos juninos de Cabrobó

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A cada noite novas atrações, cada vez mais gente no pátio do forró, milhares de pessoas de Cabrobó, das cidades da região e de outros estados, ocupam todos os espaços da concha acústica, para presenciarem a maior festa popular de todos os tempos em Cabrobó e região. Algo que nunca foi visto antes em festas públicas na região.

Ao som da banda Morena Perfumada de Jorge de Altinho e da banda Arreio de Ouro, o público que ocupou milímetro por milímetro dos espaços do pátio do forró, se divertiu a noite toda com aquele gosto de quero mais. Hoje o melhor São João e São Pedro de todos os tempos em Cabrobó e região traz mais atrações que vão conquistar de vez o publico. Hoje tem no pátio do forró em Cabrobó, Valmir do Acordeon, Flavio Leandro e Mano Valter.

DESERTIFICAÇÃO: Cabrobó já faz parte.

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Este fenômeno natural que é intensificado pela ação humana, preocupa quando uma área produtiva se transforma em deserto, ficando estéril e, portanto, inutilizável para cultivos agrícolas.

O processo de desertificação ocorre principalmente em áreas onde chove pouco e é acelerado pelo uso inadequado da terra, ou seja, pelo manejo inadequado dos recursos naturais, principalmente do solo e da água.

No Brasil, já existem várias regiões, onde a desertificação já está acontecendo. Estudando o semi-árido nordestino, temos como referência os municípios de Cabrobó-PE, Gilbués-PI, Irauçuba-CE, e a região do Seridó (Paraíba e Rio Grande do Norte). A desertificação ocorre por causas naturais, assim como pela ação humana, tornando a vegetação reduzida e o solo totalmente infértil.

O sertão nordestino possui 180 mil quilômetros de áreas afetadas pela desertificação. Além do nordeste, o processo que “mata” o solo ocorre no Brasil na região dos pampas gaúchos, no cerrado do Tocantins e no norte do Mato Grosso e de Minas Gerais.

O reflorestamento é de grande importância no combate às mudanças climáticas, pois além de aumentar o estoque sustentável de madeira legal, contribui bastante no sequestro de gás carbônico, reduzindo assim o efeito estufa.

Diante do exposto, precisamos nos preocupar com este problema silencioso que é a desertificação, pois sabemos da importância das plantas para a fauna e flora.

O que faz o poder público para evitar tal problema, quais os projetos para combater a desertificação em nosso país, estado, e principalmente em nosso município.

Cabrobó-PE, segundo estudos de pesquisadores da Embrapa Semi Árido está entre as quatro maiores áreas em estado de desertificação.

Programa Conexão Verdade desta quarta feira

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No programa Conexão Verdade desta quarta feira 26, o secretário de cultura do municipio de Cabrobó fala das três primeiras noites do São João e São Pedro. As apresentações culturais, as atrações, o público, segurança, em fim de tudo que aconteceu e as expectativas para as próximas noites no pátio do forró.

Programa Conexão Verdade: Hoje 10:00 horas da manhã pela rádio Nova Geração FM 104,9.

Câmara de vereadores de Cabrobó: Sessão relâmpago

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Apenas 4 vereadores compareceram a sessão desta terça feira 25 da câmara municipal de Cabrobó, o presidente Dr. Jorge Cavalcanti (PSD), Ramsés Sobreira (PSB), Paulo Gonçalves (PT) e Duda Caldas (PTB). O presidente abriu a sessão e imediatamente a encerrou, uma vez que tinha quorum para deliberar sobre matérias, os mesmos aproveitaram e foram dali mesmo para o pátio do forró.

Segurança e saude no são João e São Pedro de Cabrobó

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Enquanto os amantes do forró se divertem ao som de bandas que fazem sucessos em todo o nordeste, profissionais trabalham duro para garantir o divertimento com segurança e saude para todos. Policiais Militares da 2ª CIPM montaram uma estrutura de apoio bem próximo ao pátio do forró, uma equipe de homens e mulheres preparados para atuarem em diferentes ocasiões, os militares acompanham detalhe por detalhe de tudo que acontece e assim oferecem a maior segurança possível para os participantes do maior São João e São Pedro de todos os tempos da região.

Já a secretaria de saude do municipio estacionou próximo ao pátio do forró uma unidade móvel, com orientadores de plantão e levando informações sobre doenças sexualmente transmissíveis para os participantes. O Enfermeiro Léo que comanda a equipe da secretaria de saude faz distribuição de preservativos, ao mesmo tempo em que entrega panfletos com varias orientações.