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Prefeito Eudes Caldas fala dos investimentos na educação em Cabrobo

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Eudes inicia sua fala lembrando que dentro de alguns meses estará deixando o comando administrativo da cidade, fala ainda de como Cabrobó era visto em uma visão externa, com olhos de desprezo, tendo em vista a situação criada por conseqüência do crime e das drogas. Eudes enfatiza que a educação tem contribuído fundamentalmente na construção de uma Cabrobó, conforme os sonhos de todos os cabroboenses, pacificadora, desenvolvida, ordeira e com reais perspectivas de futuro. O prefeito lembra-se da grande obra do seu governo, a ponte que interliga o hoje para o amanha, é a unidade de valores, tudo isto, só é possível com a educação, “quando damos prioridade absoluta à educação estamos priorizando o desenvolvimento de uma cidade, isto foi o que fizemos”.

Reinício do ano letivo 2012 em Cabrobó

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A secretaria municipal de educação, professora Neuzete dos Santos, abre oficialmente as atividades de educação no segundo semestre do ano. A secretaria fala das conquistas, dos avanços na área de educação, da melhoria através dos investimentos, dos esforços do prefeito Eudes Caldas para que os sonhos dos educadores fossem realizados. Tudo isto, significa oportunidades para todos os cabroboenses, seriedade, responsabilidade, qualidades, conceitos aplicados com rigor na educação nos últimos oito anos.

Eleições 2012: Coligação O trabalho continua entra com pedidos de impugnação de registros de candidaturas

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Os advogados do candidato a prefeito Auricélio (PSB), da coligação o trabalho continua, entraram com pedidos de impugnação de registros de candidaturas de Pedro Pinheiro Vidal do PSDC, também o pedido de cassação do registro do DEM, automaticamente da candidata Célia Carpia de Souza Santos Silva.

Aécio: ‘A fama de boa gerente da Dilma era mito’

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O presidenciável tucano Aécio Neves disse que o governo de Dilma Rousseff está “paralisado”, a fama de boa gerente da presidente revelou-se “um mito” e a administração petista, acometida de “fadiga do material”, atravessa “um fim de ciclo.”
“Se vamos ser nós que vamos sucedê-los, o tempo é que vai dizer. Mas está claro que o governo perdeu a capacidade de tomar iniciativas”, afirmou Aécio. Ele considera “legítima” a movimentação de Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB. “Não gosto dessa dicotomia de PSDB e PT. Acho que o aumento do leque de opções ajuda nas decisões.”
De resto, critica a interferência de Dilma no processo eleitoral de Belo Horizonte. “Enxergaram o fantasma de 2014 em Minas. Estão me valorizando mais do que eu mereço”, ironizou. Vão abaixo, subdivididas em tópicos, as opiniões de Aécio Neves:
– Avaliação do governo Dilma: O governo parou. Digo uma coisa que nem deveria dizer, mas o governo do Lula era melhor do que o governo da Dilma do ponto de vista dos resultados. As pessoas faziam algumas coisas. Agora, no setor de infraestrutura, que já não andava bem, não acontece absolutamente nada. Na área da saúde, o governo investe 10% a menos do que investia há dez anos. Na hora que começarem a comparar os indicadores, num ambiente econômico que já não será de euforia, mas de extrema preocupação, as pessoas vão perceber que caminhamos para um fim de ciclo.
– Avaliação do desempenho da presidente: A fama de boa gerente da Dilma era um mito. Aquela imagem de administradora capaz é a que vai sair mais machucada desse período de crise. O sentimento generalizado, mesmo na base do governo, maior ainda entre os empresários, é o de que este é um governo paralisado. Isso vai ficando cada vez mais claro. O governo não fez as grandes reformas que deveria ter feito. Faltou ousadia, faltou coragem.
– Imagem do Brasil no exterior: Estive por dois dias em Washington, para a premiação do Fernando Henrique [prêmio John W. Kluge, de US$ 1 milhão, dado pela Biblioteca dos EUA]. Conversei com amerianos importantes, que acompanham a realidade brasileira. Falei com economistas da Europa, que estavam lá. A expectativa em relação ao Brasil é outra, totalmente diferente do que era há seis meses. Há, hoje, uma avaliação mais negativa sobre a capacidade do país de responder à crise. O ambiente econômico piorou e a visão geral é de que vai piorar mais.
– Fim de ciclo: Estamos ingressando numa fase de fim de ciclo. Esse ciclo atual da administração do PT, na minha avaliação, vai se encerrar. Se vamos ser nós que vamos sucedê-los, o tempo é que vai dizer. Mas está claro que o governo perdeu a capacidade de tomar iniciativas. A base política no Congresso está extremamente esgarçada. Nesta semana, o governo não conseguiu nem votar a LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias].
– Tempo perdido: É nos dois primeiros anos de um governo que devem ser feitas as grandes reformas. O governo não fez. E agora está patinando. Acho que ganha força um discurso alternativo pela eficiência. Essa mácula da ineficiência a Dilma vai carregar. O governo dela parou. Não sou do tipo de pessoa que torce contra. Isso quem faz é o PT. Mas é preciso dizer as coisas com clareza. E nós vamos dizer, no momento próprio. Não queremos confundir eleições municipais com o cenário nacional. Não se trata de desconhecer o que eventualmente tenha dado certo. Não faço o discurso da negação. Não se pode dizer que, do Lula pra cá, tudo deu errado. Respeito o que deu certo. Mas estamos chegando ao fim um ciclo. É preciso que se inicie outro.
– O que faria de diferente se fosse presidente? No primeiro dia, apresentaria uma agenda com duas ou três grandes reformas que eliminassem nossos grandes gargalos. As coisas não mudam do dia para a noite. Mas, já no início do governo, eu estaria propondo ao país essas reformas. A começar pela reforma do Estado, com uma grande diminuição do seu peso. É preciso abrir espaço fiscal para que haja, aí sim, o início de uma redução da carga tributária. A carga de tributos é um dos principais fatores que inibem a competividade do Brasil. Não adianta tomar essas medidas paliativas de conceder isenções pontuais para setores específicos, como o automobilístico. Tem que puxar para baixo a carga de tributos de todos os setores.
– Reforma politica: Esse é outro tema ao qual eu me dedicaria desde o primeiro dia. Eu iria para o Congresso fazer o que a Dilma não fez: negociar dois ou três grandes pontos que organizassem minimamente o quadro partidário brasileiro. Tínhamos que ter buscado uma aliança política possível, para termos o inverso do que o STF acaba de fazer. Em vez de aumentar, precisamos enxugar o quadro partidário, adotando a cláusula de desempenho, o voto distrital misto. Essa decisão do Supremo [que reconheceu ao PSD o direito de partilhar do tempo de tevê e das verbas do Fundo Partidário] já está causando um dano enorme ao país. Agora, um deputado tem preço. Elege-se por um partido e leva os votos para outro. Conforme o tempo de tevê da nova legenda, cada deputado vale X. Um partido de 12 deputados vai valer um preço nas coligações nacionais e outro preço nas coligações estaduais. Agora, 12 picaretas podem se juntar para formar um partido, calcular o valor de cada deputado conforme o fundo partidário e, depois, vender o tempo de televisão nas eleições.
– Descentralização administrativa: Essa agenda dos primeiros dias de governo teria de incluir uma política de descentralização corajosa em relação a Estados e municípios. Dá pra fazer. Na área de transportes, por exemplo, hoje não se faz nada. Por que não distribuir para os Estados a administração de rodovias federais, com a transferência dos recursos da Cide e de parte do Orçamento da União? Essa centralização do poder, para ter ganho político, é um dos maiores equívocos que os governos do PT cometem. Concentram em Brasília um poder enorme e não conseguem gerir. Esse processo vem se agravando nos últimos anos. Acentuou-se com a Dilma.
– Fadiga do material: O governo enfrenta o fenômeno da fadiga de material, comum nas administrações longas que perdem a capacidade de se renovar. Acho que eles chegarão cansados [a 2014]. Para botar uma máquina gigantesca como essa para rodar leva tempo. E o governo, até aqui, só perdeu tempo. Qual é o objetivo desse governo? Hoje, o único objetivo é a manutenção do poder a qualquer custo. A capacidade de tomar iniciativas, de fazer do governo uma estrutura pró-ativa, tudo isso desapareceu. Se a economia estivesse muito bem, talvez isso fosse minimizado. Mas o cenário inspira preocupação: a base política está desagregada não se gosta e não se articula; a economia emite sinais negativos, apontando para o aumento do desemprego; oas bras de infraesturura não acontem; os indicadores sociais patinam. Insisto: vivemos um fim de ciclo.
– Movimentação de Eduardo Campos: É absolutamente legítima a movimentação dele. Acho que ajuda. Não gosto dessa dicotomia de PSDB e PT. O aumento do leque de opções [presidenciais] ajuda nas decisões. Convém não esquecer que muitas seções regionais do PSB [partido presidido por Eduardo] são aliadas do PSDB. A começar pelo Paraná e por Minas Gerais. Mesmo em São Paulo, tirando esse apoio ao Fernando Haddad, que o Eduardo determinou, o PSB é aliado do Geraldo [Alckmin, governador tucano]. De baixo pra cima, haverá sempre setores do PSB com identidade maior conosco. Mas temos que respeitar e reconhecer que o Eduardo faz uma movimentação correta. Não contamina o processo. Ao contrário, apresenta um espaço de discussão novo. Tenho com ele as melhores relações. Eu o respeito muito.
– 2014 se imiscuiu em 2012? Não vejo isso com tanta clareza assim. É claro que algumas coincidências levam a essa leitura, sobretudo o que aconteceu em Recife, Fortaleza e Belo Horizonte. Mas, se formos analisar friamente, essas três situações mais emblemáticas, que envolvem o PSB, ocorreram por questões absolutamente locais. Em Fortaleza há um litígio do Cid e do Ciro Gomes [do PSB] com a prefeita Luizianne Lins [do PT]. Se houvesse harmonia entre eles, a ruptura talvez não tivesse acontecido. Em Recife, o Eduardo [Campos, do PSB] tentou construir a candidatura do Maurício Rands [do PT]. Não conseguiu. Veio outro nome [o petista Humberto Costa]. E o Eduardo optou pela candidatura própria [de Geraldo Júlio]. Em Belo Horizonte, depois de integrar a gestão do Márcio Lacerda [do PSB] por quatro anos, o PT arranjou um pretexto para romper. Não fomos nós que nacionalizamos a campanha em Minas, mas o PT, que chegou a um nome a partir de interferências externas.
– Vaivém do PT em Belo Horizonte: O PT dizia que o Márcio [Lacerda] rompeu a aliança. Isso não existe. Tanto é que eles pararam de dizer isso. Na verdade, houve um rompimento do PT com o Márcio. O PT tinha a vice-prefeitura e controlava 70% dos cargos da prefeitura. Esse negócio de coligação proporcional [na chapa de vereadores] foi um pretexto. Nós reivindicamos fazer coligação proporcional, o PT também. O PSB disse o seguinte: vamos sair com uma chapa sozinhos, para poder eleger uma bancada de apoio claro ao prefeito, do partido do prefeito. Nós topamos até isso, mesmo não tendo a vice. E o PT falou: ‘Não, nós queremos os votos do PSB para eleger uma bancada maior do PT. Para quê? Para o Márcio ficar refém deles.
– Intervenção federal em Belo Horizonte: Depois de romper a aliança, o PT lançou a candidatura do Roberto Carvalho. O Gilberto Carvalho [amigo de Lula e ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência sob Dilma] baixou aqui em Belo Horizonte, na terça-feira da semana passada, na base aérea, para convencer o Roberto Carvalho, em nome do Lula e da Dilma, a desistir da candidatura, que já tinha sido inclusive registrada. Ele saiu com a promessa de sabe-se lá quais vantagens. Aí começou a nacionalização da campanha em Minas. Foi iniciada por eles, não por nós. Para ter o PMDB [na coligação do PT], a Dilma entrou pessoalmente no processo, intercedendo junto ao Michel [Temer, vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB]. O Leonardo Quintão [que abdicou da candidatura a prefeito pelo PMDB] está achando que vai ser ministro. No PCdoB, a direção municipal votou pela coligação com o Márcio. Veio um comando de cima, do Renato Rabelo [presidente nacional do PCdoB], dizendo que não podia. E o partido voltou atrás. A pedido da Dilma o [Gilberto] Kassab [prefeito de São Paulo e presidente do PSD federal] interveio em Minas. Vai se dar mal. O PSD vai ficar conosco. O apoio deles ao Márcio foi decidido em convenção. O estatuto do PSD diz o seguinte: qualquer intervenção só pode ser feita pela Executiva do partido. E a executiva não se reuniu. Em Belo Horizonte, o PSD é adversário do PT.
– A entrada do petista Patrus Ananias na briga pela prefeitura: Reconheço que ele tem uma imagem positiva e que o cenário exigirá de nós mais atenção e mais trabalho. Mas acho que ele vai ter dificuldades. Está desatualizado sobre Belo Horizonte, não morava aqui há muito tempo. Esteve em Brasília durante os últimos sete ou oito anos. E o PT terá enorme dificuldade para justificar a mudança de posição. Na manhã do dia 30, na convenção do PSB, estavam todos lá, a começar do [Fernando] Pimentel [ministro do Desenvolvimento de Dilma]. Nessa hora, o Márcio era o melhor prefeito do Brasil. À noite, decidiram romper e o Márcio passou a ser o demônio. Será muito difícil o PT explicar por que deseja agora a interrupção de uma administração municipal muito bem avaliada, da qual participou durante quatro anos.
– Fantasma de 2014? Por que o PT mudou de posição em Belo Horizonte? Prevaleceu o interesse do PT em 2014. Enxergaram o fantasma de 2014 em Minas. Estão me valorizando mais do que eu mereço. Para fazer essa movimentação toda, com todos os riscos que correm, é porque estão vendo 2014. A Dilma não precisava intervir, poderia ter mantido o discurso dela de não envolver a estrutura federal nas eleições municipais. Nós continuaremos voltados para os interesses de Belo Horizonte. Deixaremos a nacionalização para eles, que construíram uma candidatura fora de Minas, no eixo Palácio do Jaburu-Planalto-São Paulo. Em 2010, aconteceu algo parecido na eleição de governador. O Lula [que apoiava Hélio Costa, do PMDB, contra Antonio Anastasia, candidato de Aécio] vinha para Minas raivoso. Eu disse naquela época: o mineiro tem uma tradição de ser povo hospitaleiro, recebe muito bem. Mas na hora de definir os seus destinos, o mineiro sabe fazer suas escolhas sozinho, não precisa de conselhos externos.
– Mas Dilma Rousseff não nasceu em Minas? Ela é uma mineira curiosa, que acomodou oito gaúchos no ministério.
Fonte: Jornal do Brasil

Eduardo Campos volta a cutucar o PT

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O governador Eduardo Campos (PSB) deixou claro nesta sexta-feira (13) o motivo que o levou a indicar o correligionário Geraldo Júlio como candidato do partido à Prefeitura do Recife. Mandando um recado direto e claro ao PT, o presidente nacional do PSB disse que teve toda a “paciência” na espera por uma definição petista, mas que era cobrado pelos demais partidos da Frente Popular para anunciar um posicionamento. Eduardo disse ainda que percebeu na população um “cansaço” no debate petista, se referindo ao processo de prévias.
“Como presidente nacional de um partido e governador, eu poderia ter optado por seguir o caminho mais fácil (apoiar o PT). Eu poderia optar por não me envolver nesse debate. Mas eu cheguei aqui, não fiquei em cima do muro. Eu decidi que não podia ficar em cima do muro, mas me envolver. E aqui estamos, construindo a unidade de 14 partidos com esta candidatura”, disse, em um ato de apoio a Geraldo Júlio.Por outro lado, Eduardo Campos lembrou dos feitos realizados na Prefeitura nas gestões petistas, mas disse que “a Capital ainda precisa avançar no ritmo do Estado”. Justificando a afirmação, o socialista defendeu o modelo de gestão da sua legenda e que constantemente é utilizando na campanha.Outro tema que repercutiu durante o evento foi sobre o PSB, mesmo disputando as eleições contra o PT, ocupar cargos na Prefeitura do Recife. Eduardo defendeu que debate municipal não deve contaminar as relações entre as siglas no âmbito estadual e federal. “Já falei sobre isso e mantenho minha opinião. O importante agora é debater o Recife. Deixei bem claro minha posição de que as questões municipais não devem contaminar as relações políticas da gestão do Estado e do Governo Federal. Pelo contrário, devemos permanecer unidos”, afirmou.
Fonte: Portal 247

Campos faz as pazes com Dilma

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“Entendemos que a parceria nacional, para tocar em frente o Brasil, é maior do que as eleições municipais. Temos que saber conviver com essa diversidade no campo político. O povo é que vai se posicionar com o seu voto” —  declarou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em defesa da pacificação do PSB com o PT.O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, acaba de fazer as pazes com apresidente Dilma Rousseff, à noite de segunda-feira, em jantar no Palácioda Alvorada, ao qual estiveram presentes o governador do Ceará, Cid Gomes, do PSB, como Campos, a ministra da Coordenação Política do Palácio doPlanalto, Ideli Salvatti, e o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Após o jantar, Eduardo Campos declarou-se em paz com o PT, contra o qual o PSB disputa espaço em Recife, Fortaleza e Belo Horizonte. O ministro paranaense Paulo Bernardo esteve no jantar por causa de uma outra disputa em que se empenham o PT e o PSB na cidade de Curitiba. Ali, o PSB está empenhado na reeleição do prefeito Luciano Ducci, em uma coligação que inclui o PSDB,enquanto o PT do ministro Paulo Bernardo luta para eleger Gustavo Fruet, do PDT, ex-tucano que se notabilizou como antipetista.

 A parceria nacional, para tocar em frente o Brasil, é maior do que as eleições municipais
Ao argumentar em defesa da pacificação entre as duas legendas, Eduardo Campos declarou: “Entendemos que a parceria nacional, para tocar em frente o Brasil, é maior do que as eleições municipais. Temos que saber conviver com essa diversidade no campo político. O povo é que vai se posicionar com o seu voto”. O governador deseja mostrar que está com o governo. O Lula acima de tudo. O ministro Paulo Bernardo não ficou atrás, indo na mesma linha conciliatória: “Não podemos misturar eleição municipal com o contexto nacional”. Enquanto isso, o presidente do PSB, Eduardo Campos, declarava sua fé no governo de Dilma: “Temos enorme simpatia pelo governo dela”.
Indagou-se se os conflitos entre o PSB e o PT não seriam um sintoma de que Eduardo Campos poderá ser candidato a presidente da República nas eleições de 2014, ao que o governador de Pernambuco retrucou: “A base da democracia é o contraditório”. Mas revelou preocupação em acrescentar que “não existe campo político” para sua candidatura ao Planalto. Também se indagou ao governador sobre a hipótese de o ex-presidente Lula dar seu apoio aos candidatos do PT, o que ele deixa claro que fará em Recife. “O Lula está acima de qualquer partido, é uma referência do povo. A gente não pode transformar o Lula em instrumento de luta política” —  declarou o governador Eduardo Campos, conciliatório. Ou seja, o PT não pode recorrer à sua força para utilizá-la contra o PSB, seu aliado. Em política, a paz existe até que a guerra recomece. Faz parte do jogo. O PSB poderá vir a ser adversário do PT, seja em 2018 ou um pouco mais adiante. Mas o governador Eduardo Campos tem motivos para se mostrar um aliado fiel e digno de confiança.
Dilma abre o bolso para os aliados. Nos termos da legislação eleitoral, o governo só pode liberar recursos financeiros para obras e convênios novos até o dia 6 de julho. Conhecedor dos limites impostos pela lei, o governo tratou de se aproveitar da oportunidade que tinha, determinando o empenho, na primeira semana do mês, da soma de R$ 823,7 milhões em emendas parlamentares. É a forma que o Palácio do Planalto tem para harmonizar as suas relações com os parlamentares dos diferentes partidos que lhe dão sustentação política e parlamentar nas duas Casas do Congresso.
 O orçamento depende da disponibilidade de recursos, ou, em outras palavras, da boa vontade do governo
Segundo dados disponíveis no Siafi, sistema que registra os gastos do governo, verifica-se que, só no dia 6 de julho, data limite imposta pela lei para as liberações, empenharam-se R$ 402 milhõe sem emendas parlamentares. Coube à ministra da Articulação Política, Ideli Salvatti, a negociação em torno dessas liberações. As prefeituras dos parlamentares, beneficiadas com as liberações, já poderão iniciar as obras e programas os seus gastos. Os autores das emendas poderão se aproveitar das liberações para mostrar aos eleitores que cuidam dos seus interesses no Congresso. Mais de R$ 20 bilhões liberados. Em todo o primeiro semestre, o Palácio do Planalto liberou um total de R$ 1,88 bilhão dessas emendas, o que corresponde a 9,01% dos R$ 20,8 bilhões que deputados e senadores previram de recursos no Orçamento da União para 2012.
Na teoria, as verbas previstas no Orçamento terão que ser liberadas. Ocorre que o orçamento da União no Brasil é facultativo, o que significa que a liberação depende da disponibilidade de recursos, ou, em outras palavras, da boa vontade do governo para liberar a verba. E é isso que faz a diferença. Claro que muitas dessas emendas atendem ao interesse coletivo, mas não poucas atendem a interesses políticos e econômicos. Todos estão lembrados do escândalo dos “Anões do Orçamento”, de 1993, que ocorreu logo depois da queda de Fernando Collor e que consistia numa associação corrupta de parlamentares e empreiteiras. Foi instalada uma CPI. Seis deputados tiveram seus mandatos cassados e quatro renunciaram. Triste história.

Fonte: Portal 247

Ministério da Integração Nacional faz balanço de ações contra seca

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As ações do governo federal para melhor convivência com a estiagem no semiárido foram apresentadas na 15ª reunião do Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), na ultima sexta-feira (13). Destaque para a linha de crédito de R$ 1 bilhão que visa apoiar economicamente empreendedores e agricultores dos estados que tiveram prejuízo com a falta de chuva. Foram contratados R$ 250 milhões em dois meses.
“Os primeiros números revelam o acerto da decisão da presidenta Dilma Rousseff de abrir o crédito emergencial para outras atividades produtivas não ligadas a atividade rural ou agroindustrial, que são os setores do comércio de serviço que vem demandando fortemente crédito nos municípios afetados pela estiagem”, afirmou o ministro da  Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.
A linha especial de crédito para estiagem no Nordeste disponibiliza recursos pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), operado pelo Banco do Nordeste, para concessão de crédito de investimento, capital de giro e custeio agrícola e pecuário. O limite de crédito varia de R$ 12 mil a R$ 100 mil, com juros de até 3,5% ao ano.
O balanço ressaltou que mais de 900 mil agricultores serão beneficiados neste mês pelos Garantia-Safra e Bolsa Estiagem. Cerca de R$ 100 milhões foram disponibilizados para reforçar a distribuição de água por meio de carro-pipa. No programa Água para Todos serão investidos R$ 800 milhões para instalação de cisternas, barreiros e sistemas simplificados de abastecimento em cidades do semiárido.
Fonte: Gazzeta Portal de Noticias

Reservatórios do RN estão com 65,22% da capacidade

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O índice de água nos reservatórios dos municípios do interior do Rio Grande do Norte está em apenas 65,22 por cento da capacidade total do Estado. A situação mais crítica se encontra no reservatório da cidade de Pilões, na bacia de Apodi/Mossoró, que está com apenas 9,15 por cento da sua capacidade máxima, que é de 5.901.875 de metros quadrados. A bacia de Trairi está com a situação mais grave, com 53 por cento da capacidade dos seus reservatórios.

Segundo o secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Gilberto Jales, o Estado lançou uma campanha junto à Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) para tentar conscientizar a população sobre o uso adequado e consciente desse recurso. “Alertamos à população que a prioridade no uso da água deve ser humano, mas que não deve ser desperdiçado”, afirma.

Entretanto, há casos onde apenas o clima poderia ajudar. Segundo Jales, a água do reservatório de São Miguel só será suficiente para mais 10 meses, por exemplo. Se o inverno do próximo ano começar tarde como o desse ano, o risco de racionamento será alto. Esse reservatório está atualmente apenas com   33,81 por cento da sua, 10.865.000 de metros quadrados.

Fonte: Tribuna do Norte

Cid pede bons quadros para a Sudene

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Faltam bons quadros à Sudene, que carece de funcionários capazes de pensar saídas para dar pressa ao processo de desenvolvimento social e econômico da Região.
“Mas, sob a lúcida liderança do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, a Sudene dá importantes passos na direção de mudar isso” – disse o governador Cid Gomes, ao abrir a reunião do Conselho Deliberativo da autarquia, no Centro de Eventos do Ceará na ultima sexta (13).
“Não consigo ver o Nordeste sem a Sudene”, acrescentou o governador cearense, elogiando a iniciativa do ministro Fernando Coelho de dar vida ao FDNE, “que será mais uma fonte de recursos para apoiar os projetos estruturantes que permitirão o crescimento equânime desta região”.
Fonte: Blog do Egídio Serpa

Atendimento especial em casos de desastres

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Parceria entre a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o Ministério da Integração Nacional e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) vai ajudar na capacitação de profissionais que atendem crianças em situações de risco ou catástrofes naturais no país. O termo de parceria foi assinado na 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, realizada esta semana.

“Durante as emergências, meninas e meninos encontram-se mais expostos às situações que podem afetar permanentemente seu desenvolvimento físico e psicológico. O Brasil está dando um passo inovador e também colocando os direitos humanos de crianças e adolescentes no centro da ação de preparação, resposta e recuperação das emergências. É importante que a criança tenha prioridade absoluta”, explica o representante do Unicef no Brasil, Gary Stahl.

Gary Stahl destacou que o Unicef promoverá a capacitação de profissionais que atuam na área de Defesa Civil. “Vamos capacitar também atores da sociedade civil, que tem um papel importante na resposta às urgências, aproveitando toda experiência do Unicef”, afirmou. O Unicef atua há seis décadas nas mais complexas emergências em todo o mundo como, por exemplo, no terremoto no Haiti (2010), no tsunami no Sudeste Asiático (2004) e na seca no Chifre da África (2011). Para Gary Stahl, a iniciativa pode ajudar o Brasil na candidatura ao Comitê dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU). A decisão sobre novos integrantes do órgão será tomada no fim deste ano. 

A parceria faz parte do Proto-colo Nacional para a Proteção Integral de Crianças e Adolescen-tes firmado na abertura da conferência. A medida assegura que crianças e adolescentes tenham prioridade no planejamento de ações de proteção humana. De acordo com o documento, “tais grupos etários são especialmente vulneráveis em situações de riscos e desastres, não apenas pelas consequências imediatas (riscos de morte, maior exposição a doença e violência), mas também em longo prazo, com relação ao seu desenvolvimento futuro (atraso escolar, sofrimento psíquico, reabilitação motora, entre outros)”.

Fonte: Diário de Teresópolis

Casamento de Sivaldo Melo

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Foi realizado agora pouco na Igreja Eterna Aliança em Petrolina, o casamento de Sivaldo Melo com Rosilene, a celebração foi presidida pelo Pastor Ricardo. O casal senhor e senhora Melo, já estão de viagem marcada para passarem a lua de mel em Recife. 
Felicidades!!!!!!

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Coligação o trabalho continua: dia do candidato
Auricélio do PSB, candidato a prefeito pela coligação o trabalho continua, comparece hoje a vaquejada dos algodões. O candidato vai acompanhado de candidatos a vereador, assessores, correligionários e simpatizantes da campanha.
A assessoria da coligação Cabrobó unido mais forte e melhor, não nos informou a agenda do candidato a prefeito Antonio de Nestor.

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Ministro Fernando Bezerra Coelho campanha em Petrolina é prioridade
Fernando Bezerra Coelho caiu para dentro do interior de Petrolina neste sábado para ajudar na campanha de Fernando Filho(PSB), seu herdeiro. Proibidos pela presidente Dilma de participarem de campanhas durante a semana, ministros como Fernando devem se contentar apenas com os finais de semana para abraçar o povo no corpo- a-corpo da corrida eleitoral.
E assim o fez Fernando, que esteve no povoado de Uruás com seu filho e o vice dele, Gennedy Patriota(PDT), buscando votos na localidade, durante o dia de ontem.
 Fonte: Blog do Banana

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Fiéis se reúnem na Marcha para Jesus em São Paulo
Desde o início da manhã deste sábado (14), fiéis de igrejas evangélicas se reúnem na zona norte de São Paulo para a Marcha para Jesus, que começou às 10h com uma passeata, acompanhada de trios elétricos, em direção a Praça Campo de Bagatelle. O ponto de encontro dos participantes foi a Estação da Luz. 
O evento contou com 15 carros de som e, até o fim da noite, serão 34 shows musicais de artistas e bandas no palco montado na Praça Heróis da Força Expedicionária. Com o lema “Reinando com Jesus”, a edição 2012 da marcha também é realizada em outros países, mas a da capital paulista normalmente reúne o maior número de pessoas.Segundo a organização, a Marcha para Jesus 2012 bateu o recorde de números de caravanas inscritas: são mais de 1.200 caravanas vindas de vários Estados brasileiros. Cerca de dois mil ônibus estão estacionados no bolsão reservado aos veículos, pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Na Praça Heróis da FEB, um palco por onde passam mais de 30 atrações musicais da Marcha para Jesus. De acordo com apóstolo Estevam Hernandes, essa é a maior Marcha para Jesus de todos os tempos. “Sabemos que se trata de um evento espiritual porque não há declínio. Acreditamos que a Marcha é a expressão do crescimento do povo de Deus no Brasil como foi revelado pelo censo e cresceremos até onde Deus quiser”, afirmou o presidente da Marcha neste sábado.Hernandes preferiu não fazer projeções sobre o número de pessoas presentes, mas afirmou que superou a do ano passado. “O mais importante é que Brasil se renderá aos pés de Jesus”.

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Odacy visita Mercado do Turista e Restaurante Popular de Petrolina
Odacy Amorim, candidato a prefeito da coligação ‘Petrolina para todos’ (PT-PPS-PSDC), esteve na manhã desta quinta-feira, 12 de julho, visitando o Mercado do Turista e o Restaurante Popular de Petrolina. No Mercado, Odacy teve uma boa receptividade dos comerciantes e do público. Muitos até com declarações espontâneas de apoio ao candidato petista.
Em todo o percurso pelas ruas do Mercado, Odacy fez questão de esclarecer aos permissionários que deixou a estrutura do prédio pronta quando deixou a administração municipal no final de 2008, com o dinheiro na conta da Prefeitura para que o Mercado fosse concluído em seis meses, mas o governo atual passou três anos para finalizar a obra.
“Faltava a parte de acabamento que só não fiz por não ter dado tempo. Além de ter terminado o meu mandato, tive um problema de atraso nos recursos do Ministério do Turismo que seriam para deixar o Mercado do Turista pronto, mas deixei a verba na conta e não sei porque a obra passou tanto tampo para ser entregue aos comerciantes e à população”, lembrou o candidato do PT a prefeito de Petrolina.
O senhor João Batista, que é dono de um dos boxes no Mercado, disse a Odacy que é preciso ser feito um bom plano de mídia para divulgar o espaço. “Hoje estamos com mais conforto, mas sem clientes porque não tem divulgação. Ninguém sabe o que temos aqui, como funciona e o que podemos oferecer. Nós não podemos investir nisso, quem tem que nos ajudar é o poder público”, constatou.
Segundo o comerciante, cada proprietário de boxe paga uma taxa de condomínio com preços cobrados a R$ 40,00; R$ 50,00 e R$ 80,00, que vão para a associação que administra o espaço, mas este dinheiro não dá pra investir em propaganda. A proposta de Odacy é atender esta e outras reivindicações dos comerciantes para que o Mercado do Turista possa realmente funcionar de acordo com as necessidades dos permissionários e de quem vai comprar.
“Vamos revitalizar o Mercado e corrigir o que está errado por aqui”, frisou. A visita de Odacy Amorim ao Mercado do Turista foi acompanhada do candidato a vice-prefeito, Vilmar Capellaro; da deputada estadual e presidente do PT de Petrolina, Isabel Cristina e dos candidatos a vereadores da Coligação.
Almoço– Após a visita ao Mercado do Turista, Odacy e Vilmar foram almoçar no Restaurante Popular de Petrolina. O candidato do PT a prefeito da maior cidade do Sertão foi bastante prestigiado durante o tempo que passou no refeitório, recebendo o carinho dos presentes.