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16ª Copa TV Grande Rio de futsal: Cabrobó Estréia com vitoria

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Na estréia da 16ª edição da copa TV Grande Rio de futsal, a seleção de Cabrobó se deu bem contra a equipe de Belém do São Francisco.
Segundo Cristiano Torres o resultado corresponde com as expectativas, o desportista acrescentou ainda, que na sua avaliação a equipe tem todas as condições de crescer dentro da competição.
Cabrobó  7 X 1 Belém do São Francisco
No primeiro jogo do grupo quem venceu foi o time de Orocó, os vizinhos deram um passeio nos PMs.
Orocó 8 X 4 PMPE
Quem esteve no ginásio acompanhando lance por lance foi o Vereador Jorge Cavalcante, embora informações nos dão conta que o Vereador de Cabrobó estava torcendo pela equipe de Belém do São Francisco.

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Quase definido
Odacy Amorim (PT) avisou ontem em Petrolina à cúpula estadual do seu partido que está quase conseguindo romper o “cerco” que lhe foi imposto pelo PSB. É que o deputado Adalberto Cavalcanti (PHS), o 2º mais votado no município, deverá apoiá-lo para prefeito.
Caso este apoio se confirme, ele passa a ter o apoio de três legendas: do PT, do PP e do PHS.
Nem Eduardo segura
Ao contrário do cenário no Recife, onde o PT ainda não definiu quem,de fato irá apoiar para as próximas eleições, a movimentação em alguns municípios do Estado já começa a ser feita para o fortalecimento de alguns pré-candidatos da sigla. Ontem, em Petrolina, durante o evento em comemoração aos 32 anos do partido, o PT fez um manifesto em prol da pré-candidatura do deputado estadual Odacy Amorim – recém-filiado à sigla para onde migrou depois de alguns desentendimentos dentro do PSB. 
Ou lá ou cá
“Trouxemos Fernando(Bezerra Coelho) para poder pressionar o PT a escolher, mas continua sendo um nome forte, em stand by”. Foi assim que o governador Eduardo Campos deixou escapar ontem, admitindo o que circula entre as muitas especulações que transitam pela cena política recifense em torno da sucessão do prefeito João da Costa: a possibilidade de o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, sair candidato não está descartada.
Em busca de uma definição
A articulação encabeçada pelo senador Armando Monteiro Neto (PTB), para lançamento de uma candidatura alternativa à do PT à Prefeitura do Recife dentro da Frente Popular, inicia na próxima segunda-feira uma nova fase, como ele mesmo definiu. Passadas as costuras políticas, o senador terá reunião com técnicos para elaboração de um conjunto de propostas para a cidade, que denominou “Agenda para o Recife”, e que já seria o primeiro passo na construção de um programa de governo para o eventual postulante alternativo.
Tudo bem em Cabrobó
Com tantos nós para desatar até as eleições de outubro, o governador Eduardo Campos (PSB) decidiu concentrar as reuniões de monitoramento em uma única semana. A rodada de trabalho acontece todos os meses para acompanhar os projetos em andamento no estado. Com a proposta de executar a jornada em dias corridos, o socialista fica com o tempo mais livre para investir na agenda administrativa, nos eventos externos e, claro, nas articulações políticas. Na presidência nacional do PSB, Eduardo, mesmo evitando falar publicamente de eleição, não tem como escapar dos conflitos dentro da base nos estados e municípios. Até porque, os socialistas querem, em 2012, crescer mais que em 2010 e em 2014, mais do que neste ano, quando a meta é disputar prefeituras em 1.500 cidades.
PSB o partido da vez      
A situação de São Paulo transforma o PSB em uma “noiva” cobiçada por petistas e tucanos. Mas, segundo garantiu Eduardo, a decisão sobre qual o lado que a legenda vai apoiar só será tomada em junho. Na verdade, um prazo apenas para manter a polêmica. De acordo com informação de bastidores, o caminho do PSB em São Paulo é a candidatura de Haddad.
O governador se mostrou chateado com as indefinições do PT em São Paulo, quando ele deu início à negociação para o apoio do PSD do prefeito Gilberto Kassab a Fernando Haddad (PT).
Cada vez mais assediado
Afagar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, virou uma prática comum adotada por políticos dos mais variados matizes e colorações partidárias. O político nordestino assistiu, nas últimas semanas, à presidenta Dilma Rousseff nacionalizar o programa “Mãe Coruja”, vitrine de sua gestão estadual, se viu classificado pelos tucanos Geraldo Alckmin, Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso como exemplo de administrador e, de quebra, ainda foi chamado publicamente de “meu líder” pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). Os elogios, porém, não se devem aos olhos verdes de Eduardo Campos, mas estão relacionados à máquina partidária que comanda, o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Em uma estratégia pendular bem-sucedida, a sigla há tempos contorna a polarização da política brasileira, aliando-se tanto ao PT quanto ao PSDB, de acordo com o cenário mais favorável. Não à toa, a cada pleito elege cada vez mais candidatos. Possui, atualmente, seis governadores, 29 deputados federais, quatro senadores e mais de 300 prefeitos, um capital eleitoral que torna seu apoio cada vez mais cortejado pelas duas legendas em permanente batalha pelo Palácio do Planalto.

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Quase definido
Odacy Amorim (PT) avisou ontem em Petrolina à cúpula estadual do seu partido que está quase conseguindo romper o “cerco” que lhe foi imposto pelo PSB. É que o deputado Adalberto Cavalcanti (PHS), o 2º mais votado no município, deverá apoiá-lo para prefeito.
Caso este apoio de confirme, ele passa a ter o apoio de três legendas: do PT, do PP e do PHS.
Nem Eduardo segura
Ao contrário do cenário no Recife, onde o PT ainda não definiu quem, de fato, irá apoiar para as próximas eleições, a movimentação em alguns municípios do Estado já começa a ser feita para o fortalecimento de alguns pré-candidatos da sigla. Ontem, em Petrolina, durante o evento em comemoração aos 32 anos do partido, o PT fez um manifesto em prol da pré-candidatura do deputado estadual Odacy Amorim – recém-filiado à sigla para onde migrou depois de alguns desentendimentos dentro do PSB. 
Ou lá ou cá
“Trouxemos Fernando(Bezerra Coelho) para poder pressionar o PT a escolher, mas continua sendo um nome forte, em stand by”. Foi assim que o governador Eduardo Campos deixou escapar ontem, admitindo o que circula entre as muitas especulações que transitam pela cena política recifense em torno da sucessão do prefeito João da Costa: a possibilidade de o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, sair candidato não está descartada.
Em busca de uma definição
A articulação encabeçada pelo senador Armando Monteiro Neto (PTB), para lançamento de uma candidatura alternativa à do PT à Prefeitura do Recife dentro da Frente Popular, inicia na próxima segunda-feira uma nova fase, como ele mesmo definiu. Passadas as costuras políticas, o senador terá reunião com técnicos para elaboração de um conjunto de propostas para a cidade, que denominou “Agenda para o Recife”, e que já seria o primeiro passo na construção de um programa de governo para o eventual postulante alternativo.
Tudo bem em Cabrobó
Com tantos nós para desatar até as eleições de outubro, o governador Eduardo Campos (PSB) decidiu concentrar as reuniões de monitoramento em uma única semana. A rodada de trabalho acontece todos os meses para acompanhar os projetos em andamento no estado. Com a proposta de executar a jornada em dias corridos, o socialista fica com o tempo mais livre para investir na agenda administrativa, nos eventos externos e, claro, nas articulações políticas. Na presidência nacional do PSB, Eduardo, mesmo evitando falar publicamente de eleição, não tem como escapar dos conflitos dentro da base nos estados e municípios. Até porque, os socialistas querem, em 2012, crescer mais que em 2010 e em 2014, mais do que neste ano, quando a meta é disputar prefeituras em 1.500 cidades.
PSB o partido da vez      
A situação de São Paulo transforma o PSB em uma “noiva” cobiçada por petistas e tucanos. Mas, segundo garantiu Eduardo, a decisão sobre qual o lado que a legenda vai apoiar só será tomada em junho. Na verdade, um prazo apenas para manter a polêmica. De acordo com informação de bastidores, o caminho do PSB em São Paulo é a candidatura de Haddad.
O governador se mostrou chateado com as indefinições do PT em São Paulo, quando ele deu início à negociação para o apoio do PSD do prefeito Gilberto Kassab a Fernando Haddad (PT).
Cada vez mais assediado
Afagar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, virou uma prática comum adotada por políticos dos mais variados matizes e colorações partidárias. O político nordestino assistiu, nas últimas semanas, à presidenta Dilma Rousseff nacionalizar o programa “Mãe Coruja”, vitrine de sua gestão estadual, se viu classificado pelos tucanos Geraldo Alckmin, Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso como exemplo de administrador e, de quebra, ainda foi chamado publicamente de “meu líder” pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). Os elogios, porém, não se devem aos olhos verdes de Eduardo Campos, mas estão relacionados à máquina partidária que comanda, o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Em uma estratégia pendular bem-sucedida, a sigla há tempos contorna a polarização da política brasileira, aliando-se tanto ao PT quanto ao PSDB, de acordo com o cenário mais favorável. Não à toa, a cada pleito elege cada vez mais candidatos. Possui, atualmente, seis governadores, 29 deputados federais, quatro senadores e mais de 300 prefeitos, um capital eleitoral que torna seu apoio cada vez mais cortejado pelas duas legendas em permanente batalha pelo Palácio do Planalto.


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Quase definido
Odacy Amorim (PT) avisou ontem em Petrolina à cúpula estadual do seu partido que está quase conseguindo romper o “cerco” que lhe foi imposto pelo PSB. É que o deputado Adalberto Cavalcanti (PHS), o 2º mais votado no município, deverá apoiá-lo para prefeito.
Caso este apoio de confirme, ele passa a ter o apoio de três legendas: do PT, do PP e do PHS.
Nem Eduardo segura
Ao contrário do cenário no Recife, onde o PT ainda não definiu quem, de fato, irá apoiar para as próximas eleições, a movimentação em alguns municípios do Estado já começa a ser feita para o fortalecimento de alguns pré-candidatos da sigla. Ontem, em Petrolina, durante o evento em comemoração aos 32 anos do partido, o PT fez um manifesto em prol da pré-candidatura do deputado estadual Odacy Amorim – recém-filiado à sigla para onde migrou depois de alguns desentendimentos dentro do PSB.
Ou lá ou cá
“Trouxemos Fernando(Bezerra Coelho) para poder pressionar o PT a escolher, mas continua sendo um nome forte, em stand by”. Foi assim que o governador Eduardo Campos deixou escapar ontem, admitindo o que circula entre as muitas especulações que transitam pela cena política recifense em torno da sucessão do prefeito João da Costa: a possibilidade de o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, sair candidato não está descartada.
Em busca de uma definição
A articulação encabeçada pelo senador Armando Monteiro Neto (PTB), para lançamento de uma candidatura alternativa à do PT à Prefeitura do Recife dentro da Frente Popular, inicia na próxima segunda-feira uma nova fase, como ele mesmo definiu. Passadas as costuras políticas, o senador terá reunião com técnicos para elaboração de um conjunto de propostas para a cidade, que denominou “Agenda para o Recife”, e que já seria o primeiro passo na construção de um programa de governo para o eventual postulante alternativo.
Tudo bem em Cabrobó
Com tantos nós para desatar até as eleições de outubro, o governador Eduardo Campos (PSB) decidiu concentrar as reuniões de monitoramento em uma única semana. A rodada de trabalho acontece todos os meses para acompanhar os projetos em andamento no estado. Com a proposta de executar a jornada em dias corridos, o socialista fica com o tempo mais livre para investir na agenda administrativa, nos eventos externos e, claro, nas articulações políticas. Na presidência nacional do PSB, Eduardo, mesmo evitando falar publicamente de eleição, não tem como escapar dos conflitos dentro da base nos estados e municípios. Até porque, os socialistas querem, em 2012, crescer mais que em 2010 e em 2014, mais do que neste ano, quando a meta é disputar prefeituras em 1.500 cidades.
PSB o partido da vez      
A situação de São Paulo transforma o PSB em uma “noiva” cobiçada por petistas e tucanos. Mas, segundo garantiu Eduardo, a decisão sobre qual o lado que a legenda vai apoiar só será tomada em junho. Na verdade, um prazo apenas para manter a polêmica. De acordo com informação de bastidores, o caminho do PSB em São Paulo é a candidatura de Haddad.
O governador se mostrou chateado com as indefinições do PT em São Paulo, quando ele deu início à negociação para o apoio do PSD do prefeito Gilberto Kassab a Fernando Haddad (PT).
Cada vez mais assediado

Afagar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, virou uma prática comum adotada por políticos dos mais variados matizes e colorações partidárias. O político nordestino assistiu, nas últimas semanas, à presidenta Dilma Rousseff nacionalizar o programa “Mãe Coruja”, vitrine de sua gestão estadual, se viu classificado pelos tucanos Geraldo Alckmin, Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso como exemplo de administrador e, de quebra, ainda foi chamado publicamente de “meu líder” pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). Os elogios, porém, não se devem aos olhos verdes de Eduardo Campos, mas estão relacionados à máquina partidária que comanda, o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Em uma estratégia pendular bem-sucedida, a sigla há tempos contorna a polarização da política brasileira, aliando-se tanto ao PT quanto ao PSDB, de acordo com o cenário mais favorável. Não à toa, a cada pleito elege cada vez mais candidatos. Possui, atualmente, seis governadores, 29 deputados federais, quatro senadores e mais de 300 prefeitos, um capital eleitoral que torna seu apoio cada vez mais cortejado pelas duas legendas em permanente batalha pelo Palácio do Planalto.

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Odacy Amorim (PT) avisou ontem em Petrolina à cúpula estadual do seu partido que está quase conseguindo romper o “cerco” que lhe foi imposto pelo PSB. É que o deputado Adalberto Cavalcanti (PHS), o 2º mais votado no município, deverá apoiá-lo para prefeito.
Caso este apoio de confirme, ele passa a ter o apoio de três legendas: do PT, do PP e do PHS.
Nem Eduardo segura
Ao contrário do cenário no Recife, onde o PT ainda não definiu quem, de fato, irá apoiar para as próximas eleições, a movimentação em alguns municípios do Estado já começa a ser feita para o fortalecimento de alguns pré-candidatos da sigla. Ontem, em Petrolina, durante o evento em comemoração aos 32 anos do partido, o PT fez um manifesto em prol da pré-candidatura do deputado estadual Odacy Amorim – recém-filiado à sigla para onde migrou depois de alguns desentendimentos dentro do PSB. 
Ou lá ou cá
“Trouxemos Fernando(Bezerra Coelho) para poder pressionar o PT a escolher, mas continua sendo um nome forte, em stand by”. Foi assim que o governador Eduardo Campos deixou escapar ontem, admitindo o que circula entre as muitas especulações que transitam pela cena política recifense em torno da sucessão do prefeito João da Costa: a possibilidade de o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, sair candidato não está descartada.
Em busca de uma definição
A articulação encabeçada pelo senador Armando Monteiro Neto (PTB), para lançamento de uma candidatura alternativa à do PT à Prefeitura do Recife dentro da Frente Popular, inicia na próxima segunda-feira uma nova fase, como ele mesmo definiu. Passadas as costuras políticas, o senador terá reunião com técnicos para elaboração de um conjunto de propostas para a cidade, que denominou “Agenda para o Recife”, e que já seria o primeiro passo na construção de um programa de governo para o eventual postulante alternativo.
Tudo bem em Cabrobó
Com tantos nós para desatar até as eleições de outubro, o governador Eduardo Campos (PSB) decidiu concentrar as reuniões de monitoramento em uma única semana. A rodada de trabalho acontece todos os meses para acompanhar os projetos em andamento no estado. Com a proposta de executar a jornada em dias corridos, o socialista fica com o tempo mais livre para investir na agenda administrativa, nos eventos externos e, claro, nas articulações políticas. Na presidência nacional do PSB, Eduardo, mesmo evitando falar publicamente de eleição, não tem como escapar dos conflitos dentro da base nos estados e municípios. Até porque, os socialistas querem, em 2012, crescer mais que em 2010 e em 2014, mais do que neste ano, quando a meta é disputar prefeituras em 1.500 cidades.
PSB o partido da vez      
A situação de São Paulo transforma o PSB em uma “noiva” cobiçada por petistas e tucanos. Mas, segundo garantiu Eduardo, a decisão sobre qual o lado que a legenda vai apoiar só será tomada em junho. Na verdade, um prazo apenas para manter a polêmica. De acordo com informação de bastidores, o caminho do PSB em São Paulo é a candidatura de Haddad.
O governador se mostrou chateado com as indefinições do PT em São Paulo, quando ele deu início à negociação para o apoio do PSD do prefeito Gilberto Kassab a Fernando Haddad (PT).
Cada vez mais assediado

Afagar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, virou uma prática comum adotada por políticos dos mais variados matizes e colorações partidárias. O político nordestino assistiu, nas últimas semanas, à presidenta Dilma Rousseff nacionalizar o programa “Mãe Coruja”, vitrine de sua gestão estadual, se viu classificado pelos tucanos Geraldo Alckmin, Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso como exemplo de administrador e, de quebra, ainda foi chamado publicamente de “meu líder” pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). Os elogios, porém, não se devem aos olhos verdes de Eduardo Campos, mas estão relacionados à máquina partidária que comanda, o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Em uma estratégia pendular bem-sucedida, a sigla há tempos contorna a polarização da política brasileira, aliando-se tanto ao PT quanto ao PSDB, de acordo com o cenário mais favorável. Não à toa, a cada pleito elege cada vez mais candidatos. Possui, atualmente, seis governadores, 29 deputados federais, quatro senadores e mais de 300 prefeitos, um capital eleitoral que torna seu apoio cada vez mais cortejado pelas duas legendas em permanente batalha pelo Palácio do Planalto.

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Transposição
Novo balanço do PAC 2 (segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento), divulgado na última quarta-feira, mostra que o custo da obra de transposição do rio São Francisco teve mais um aumento bilionário.
O projeto, que inicialmente era orçado em R$ 4,6 bilhões, agora custa 77,8% mais caro: R$ 8,18 bilhões, de acordo com o relatório do Ministério do Planejamento. Diante da estimativa anterior de R$ 6,85 bilhões, feita em 2011, o reajuste é de 19,4%.
Transnordestina
A Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu, na Justiça, a extinção de uma Ação Civil Pública que pedia a interrupção das obras da ferrovia Transnordestina e a transferência das áreas atingidas pela construção às famílias que ocupam irregularmente territórios de propriedade da União. A ação foi proposta pela Defensoria Pública, que alegava que os ocupantes não teriam condições de sustento.
A Transnordestina faz parte do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), do Governo Federal. O empreendimento, de 1,7 mil km de extensão, vai ligar o interior do Nordeste aos portos de Pecém, no estado do Ceará, e Suape, em Pernambuco.

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Transposição
Novo balanço do PAC 2 (segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento), divulgado na última quarta-feira, mostra que o custo da obra de transposição do rio São Francisco teve mais um aumento bilionário.
O projeto, que inicialmente era orçado em R$ 4,6 bilhões, agora custa 77,8% mais caro: R$ 8,18 bilhões, de acordo com o relatório do Ministério do Planejamento. Diante da estimativa anterior de R$ 6,85 bilhões, feita em 2011, o reajuste é de 19,4%.
Transnordestina
A Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu, na Justiça, a extinção de uma Ação Civil Pública que pedia a interrupção das obras da ferrovia Transnordestina e a transferência das áreas atingidas pela construção às famílias que ocupam irregularmente territórios de propriedade da União. A ação foi proposta pela Defensoria Pública, que alegava que os ocupantes não teriam condições de sustento.
A Transnordestina faz parte do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), do Governo Federal. O empreendimento, de 1,7 mil km de extensão, vai ligar o interior do Nordeste aos portos de Pecém, no estado do Ceará, e Suape, em Pernambuco.

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Codevasf esclarece
Cisternas de polietileno que apresentarem defeito serão imediatamente substituídas, conforme contrato. No caso recente de Cedro (CE), a empresa responsável pela fabricação foi notificada e duas novas cisternas foram prontamente entregues às famílias.
Ressalta-se que o Ministério da Integração Nacional adota rigorosos procedimentos de controle de qualidade durante a fabricação e a entrega das cisternas.
Coordenado pelo Ministério da Integração Nacional, com apoio da Codevasf, o Água para Todos é uma ação do Programa Brasil sem Miséria do governo federal. O objetivo é beneficiar 750 mil famílias que vivem no semiárido brasileiro com cisternas e sistemas simplificados de água.
Eleição municipal tem muito de paróquia
O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, afirmou ontem que atrair o prefeito paulistano e presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, para a aliança presidencial com o PT em 2014 tornou-se um objetivo mais relevante do que garantir uma coligação entre o PSB e o PT na eleição municipal deste ano em São Paulo.
“Eleição municipal tem muito de paróquia e o que a gente quer manter é a aliança na disputa nacional. Serão muito poucas as cidades em que vamos estar unidos. O momento agora é de ser solidário com um projeto para o Brasil”, disse Campos, pouco antes de uma palestra em uma universidade no centro de Buenos Aires. O governador pernambucano afirmou ter “certeza absoluta” do apoio de Kassab ao candidato situacionista em 2014.
Falta coordenação política ao Planalto
A falta de coordenação política entre o Palácio do Planalto e o Congresso foi um dos principais motivos da recusa do nome de Bernardo Figueiredo para a direção-geral da ANTT. Há insatisfação em todos os partidos, especialmente no PMDB, que além de perder espaço no ministério perdeu a interlocução privilegiada que teve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, especial na segunda metade do segundo mandato.
Apesar dos sorrisos, cafezinho quente e amabilidades, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) não corresponde às expectativas dos líderes partidários, principalmente do PMDB, que tem a maior bancada no Senado. Na Câmara, ela não conhece os deputados e suas necessidades. É provável que os líderes governistas tenham evitado uma nova derrota do governo na votação do Código Florestal, adiada de ontem para a próxima semana – por recomendação dos líderes; Ideli queria votar “na marra”, mesmo sem que a negociação com os ruralistas tenha ainda chegado a bom termo – os demais líderes acreditam que ainda é possível isolar os mais radicais dos ruralistas.
Aécio põe em curso estratégia de atrair partidos da base de Dilma
Aécio Neves: senador prepara seminário em Pernambuco sobre Segurança Pública com a presença do ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe
Pressionado por aliados a assumir sua candidatura a presidente da República em 2014, agora que seu principal adversário interno, José Serra, está – em tese – fora da disputa, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) prefere adiar sua entrada em cena. Nos bastidores, no entanto, sua pré-campanha está em curso. Um de seus objetivos é seduzir a base política da presidente Dilma Rousseff.
O senador já iniciou conversas com partidos da base do governo para tentar atraí-los para sua futura candidatura. Dois anos e sete meses antes das eleições, o movimento envolve diálogos com lideranças do PSB, PSD, PDT e do PMDB, segundo interlocutores de Minas Gerais bastante próximos do senador.
PMDB pode perder espaço no governo para o PSB
O PMDB deixou bem claro seu incômodo como principal aliado do PT no governo federal. Mais do que assinar um manifesto em protesto contra a “hegemonia do PT” no governo e a possibilidade de os petistas utilizarem a máquina pública para ultrapassar os peemedebistas em número de municípios governados, o partido impôs à presidente Dilma Rousseff sua primeira derrota no Senado nesta quarta-feira, ao barrar a manutenção de Bernardo Figueiredo à frente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A agitação levou o ex-ministro José Dirceu a mandar um recado em seu blog: “Vão abrir mão da vice-presidência em 2014?”.
Enquanto o PMDB procura confusão, outro aliado, que também busca expandir sua abrangência no País, tenta seguir a cartilha do governo à risca, e pode ficar com essa vaga que Dirceu pôs em questão. O presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, vem demonstrando boa vontade com o governo federal – a forma mais evidente é a tentativa de garantir o apoio do partido ao pré-candidato do PT em São Paulo, Fernando Haddad, por mais difícil que essa tarefa pareça.

Fabrica de craques

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A escolinha do Zé Boi é uma verdadeira fábrica de craques. Dois garotos já estão nos planos do Santa Cruz e já se encontram em treinamentos na capital pernambucana. Thiago (12 anos) e Emanuel (11) foram preparados neste projeto voluntário e hoje já podem sonhar com um futuro promissor por meio do esporte, mais precisamente do futebol.
Outros garotos também estão sendo preparados. Temos informações que olheiros do Recife estão prestes a desembarcarem na cidade para observarem de perto os trabalhos de Zé Boi. Segundo o treinador, pelo menos seis garotos estariam prontos para alcançar vagas em qualquer clube do Brasil. São eles: Franciel 12 anos, Lulú 13, Sérgio 12, Gheyton 12, Pezinho 13 e Matheus 13 anos.

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Auricélio Torres
O presidente do PSB de Cabrobó, o médico Auricélio Torres, parabeniza a empresária Bel por mais uma conquista que eleva o nome da cidade agora nacionalmente.
Ser a terceira colocada, em uma disputa que envolveu nomes de todos os estados do Brasil, é muito mais que uma simples conquista, é a confirmação do reconhecimento a nossa capacidade para alcançarmos maiores resultados em todas as áreas e seguimentos.
Eudes Caldas
Em nome de todos os munícipes o Prefeito Eudes Caldas parabeniza a empresária Bel pela conquista da terceira colocação como mulher empreendedora nacional.
Câmara Municipal de Vereadores
O Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Cabrobó, Neguinho Truká, em nome de todos os colegas, parabeniza a empresária Bernadete Almeida por nos proporcionar alegria com a conquista da terceira colocação no premio mulher empreendedora nacional.
CDL Cabrobó
O presidente da CDL, Maxwel Cavalcanti, se junta a todos os comerciantes da cidade para parabenizar Bernadete Almeida, pela reconhecida premiação conquistada em Brasília, no último dia 8, como terceira maior empreendedora nacional.

Cabrobó com medo, onda de assaltos atormenta comerciantes

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Virou rotina os assaltos em comércios da cidade, sem nenhuma preocupação os assaltantes, sempre em dupla e de motos procuram os mercadinhos mais distantes do centro.

Cabrobó com medo, onda de assaltos atormenta comerciantes

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Virou rotina os assaltos em comércios da cidade, sem nenhuma preocupação os assaltantes, sempre em dupla e de motos procuram os mercadinhos mais distantes do centro. 

Câmara de Vereadores

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Seis dos nove Vereadores compareceram a reunião desta quinta, Ramsés Sobreira, Moacy Rocha, Romero Gomes, Zézito Salú, Dôba Mororó e Zé Nilson Novaes. Os Vereadores Neguinho Truká, Jorge de Jacó e Suzana Gonçalves, justificaram as ausências.

O assunto principal do dia foi a viagem que fizeram a Recife, todos foram unânimes em ressaltar a importância da unidade em busca de soluções para os problemas que envolvem toda uma comunidade.


Tribuna
Vereador Romero Gomes
O Vereador Romero Gomes usou do romantismo para justificar o requerimento, solicitando votos de aplausos as mulheres, ao mesmo tempo em que parabenizou a todas neste dia internacional.
Vereador Zezito Salú
Apresentou requerimento solicitando do poder executivo envie para o assentamento São Francisco 2, um maquina patrol no sentido de realizar limpezas nas ruas da comunidade.
Vereador Dôba Mororó
Falando da viagem que fizeram a Recife o Vereador ficou satisfeito com os resultados, embora ainda haja outras etapas a cumprir. Dôba fez questão de ressaltar a importância da unidade entre as forças políticas, para o bem da sociedade. Falando do requerimento em que lembra o centenário de vida Luiz Gonzaga, o Vereador conta um pouco da historia do pernambucano de Exú e, do quanto ele foi importante na propagação da cultura nordestina.
Vereador Moacy Rocha
Solicitou por meio de um requerimento a construção de uma quadra poliesportiva, na comunidade dos quilombolas da Cruz do Riacho. 
Vereador Ramsés Sobreira
O parlamentar lembrou que Cabrobó tem parceiros em suas reivindicações, especificamente falando do caso Compesa, lembrou que desde que chegaram em Recife tiveram toda assistência, apoio logístico por parte do deputado Odacy Amorim, o deputado Rodrigo Novaes justificou a ausência, quem colocou seu gabinete e todo seu prestigio a serviço de Cabrobó foi o deputado Raimundo Pimentel.
Segundo ainda Ramsés é muito importante quando todos estão envolvidos em uma única causa, quando todos colocam os interesses da população em primeiro lugar. Com o conjunto de forças que hoje se unem para alcançar melhorias para a cidade, todos só tem a ganhar, frisou o Vereador.

Câmara de Veadores

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Rua 13 de Maio esgoto consertado

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Antes do inicio de mais uma reunião da Câmara Municipal de Vereadores o Sr. Manoel do Icó presente em todas as reuniões, fez questão de levar ao nosso conhecimento a sua gratidão para com o Secretario de Obras do município Edgar Caldas. Através deste Blog o mesmo reclamou do entupimento do esgoto na Rua 13 de maio, o concerto foi providenciado por isto, o motivo dos agradecimentos.
O esgoto da Rua 13 de maio veio a ser objeto de denúncia por parte de Manoel do Icó através deste Blog, em matéria anterior o Sr. Manoel expressou sua indignação, segundo o mesmo a vários dias que o esgoto estava estorado.