SEBRE e CDL de Cabrobó prestam homenagem a empresaria Bel mulher empreendedora de Pernambuco em 2011.
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Manifestação em Petrolina: agricultores cobram do governo federal renegociação de dívidas
Centenas de agricultores de vários perímetros irrigados, a exemplo do projeto Brígida no município de Orocó, distante 148 km de Petrolina, estão neste momento em frente à sede da Codevasf para fazerem algumas reinvindicações, como regulamentação de terras e reposição. Segundo lideres do movimento ainda faltam alguns ajustes com a CHESF. Os agricultores esperam ainda a intervenção do governo nas renegociações de dividas dos produtores com os bancos. A Codevasf é subordinada ao Ministério da Integração Nacional, que por ser comandada por um sertanejo, espera-se atenção especial ao caso.
Situação de conforto
O pré candidato do PSB, o médico Dr. Auricélio, já conta com apoios declaradodos do Prefeito Eudes Caldas (PTB), do Ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB), do Senador Armando Monteiro (PTB) e principalmente do Governador Eduardo Campos (PSB). Auricélio se encontra em situação bem mais confortável que seus possíveis oponentes.
Contando com os companheiros
O pré candidato do PRP Antonio de Nestor, conta com o apoio do Senador Humberto Costa, uma vez que este é do PT e tem uma histórica afinidade com os movimentos sociais. É bom lembrarmos, no entanto que o petista também tem compromissos com outros pré candidatos, não podendo criar obstáculos para o caminho que irá percorrer até 2014.
Seminário da cultura da banana no Projeto brígida
Por motivos de ordem técnicas o seminário sobre o cultivo da banana tem data alterada, anteriormente seria em 06/03, agora fica definido para 20/03/2012.
Local: Auditório da Escola Ben Te Vi, na agrovila 04 do Projeto Brigida, Orocó-PE
Horário: 08:30 – Abertura
Público: Produtores, técnicos e estudantes.
Tema: Seminário sobre a Cultura da Banana
Parceria: Plena Consultoria e Projetos, SEBRAE, EMBRAPA, CODEVASF e ADAGRO
Na ocasião será abordado sobre a cultura da banana, dando enfase as variedades (Prata-anã, Grand-Naine, SH 3640 e Maçã Tropical.:
Produção de mudas meristemáticas
Manejo
Nutrição
Defesa Sanitária
Mercado
Objetivo: diante dos problemas ocasionados anualmente pelo vento provocando a queda da banana da variedade Pacovã, por ter um porte alto, estaremos apresentando alternativas de variedades de porte mais baixo e com boa aceitação no mercado.
José Robson Mororó de Menezes
Engº Agrônomo
Plena Consultoria e Projetos
Pré candidato e sindicalista Antonio de Nestor volta animado do seminário realizado pela FETAPE
Ontem durante o dia aconteceu, na sede do SINTEPE em recife, um seminário sobre as eleições de 2012. O evento contou com a presença do presidente da FETAPE, o Sr. Doriel Saturnino, o Sec. de Finanças da Contag, Aristides Santos, José Patriota, Sec. do PRORURAL, o Senador da República Humberto Costa (PT), o Deputado Estadual Manoel Santos (PT), Deputado Federal Pedro Eugenio (PT), lideranças sindicais, pré-candidatos a prefeito e a vereador ligados ao movimento Sindical.
Durante o evento ficou acordado apoio incondicional das lideranças estaduais ligados aos movimentos sociais, a todos os candidatos que disputarão as eleições de outubro. Sendo o único pré-candidato a prefeito do sertão, o sindicalista Antonio de Nestor teve das lideranças presentes a confirmação do apoio e envolvimento em sua campanha. Outra noticia animadora que o pré-candidato teve neste encontro foi a confirmação das entidades CONTAG, CUT e FETAPE, reforçando seu projeto para chegar a prefeitura de Cabrobó.
Candidato alternativo pode ser Fernando Bezerra
O candidato alternativo da Frente Popular a prefeito do Recife, proposta pelo movimento liderado pelo senador Armando Monteiro Neto (PTB), pode ser o ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho (PSB). Em reunião com quatro deputados federais, quarta-feira passada em Brasília, FBC foi novamente sondado e sinalizou que topa. O problema reside agora no governador Eduardo Campos, pois o ministro é filiado ao PSB e o líder socialista já teria sinalizado pela reeleição do prefeito João da Costa
Brasil precisa de ‘chute no traseiro’, diz Fifa sobre atrasos da Copa
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, fez na sexta-feira um duro ataque aos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ele disse que “não há muita coisa se mexendo” e que os organizadores precisavam levar “um chute no traseiro”.
Valcke afirmou que o tempo está correndo sem que haja um “plano B” disponível.
A Fifa disse estar particularmente preocupada com transportes e alojamento, e também com a demorada tramitação pela burocracia brasileira de leis relacionadas à venda de álcool nos estádios. Após vários adiamentos, a Lei Geral da Copa deve ser votada na terça-feira na Comissão Especial criada para analisar este tema.
O secretário-geral, que está na Inglaterra para a reunião anual da International Board, entidade que trata das regras do futebol, declarou para os jornalistas: “Não entendo por que as coisas não estão avançando. Os estádios não estão mais no prazo, e por que muitas coisas estão atrasadas? A preocupação é que nada é feito ou preparado para receber muita gente. Lamento dizer que as coisas não estão funcionando no Brasil”.
Ele afirmou que a Fifa deveria ter recebido documentos assinados em 2007, mas que ainda isso não aconteceu. “Vocês precisam se pressionar, levar um chute no traseiro e fazer a Copa do Mundo.”
Confirmou que a Copa será mantida no Brasil, mas alertou que os torcedores podem sofrer. “Não há hotéis suficientes”, destacou. “Você tem mais do que suficientes em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas se você pensar em Manaus, precisa de mais. Digamos que você em Salvador tenha Inglaterra x Holanda, e você tenha 12% do estádio com torcedores ingleses, e 12 % holandeses, são 24% de 60 mil torcedores. Onde todos eles vão ficar? A cidade é bacana, mas a forma de chegar ao estádio e toda a organização de transporte precisa ser melhorada.”
A Fifa inicialmente queria concentrar cada equipe em uma determinada região, para minimizar as viagens, mas os organizadores preferem que os jogos sejam espalhados pelo país. Valcke apontou que isso abre exigências extras.
“Tomamos a decisão de movimentar os times, e isso implicou que fôssemos criticados. Se você acompanhar um time, terá de voar 8.000 quilômetros. Fizemos isso a pedido do Brasil.”
Para Valcke, o Brasil parece mais preocupado em ganhar a Copa do que em organizar um bom torneio.
“Nossa preocupação é que nada é feito ou preparado para receber tanta gente, porque o mundo quer ir ao Brasil. Essa é a grande diferença entre a África do Sul em 2010 e o Brasil. As pessoas não se preocupam com a segurança, não se preocupam com o clima, é incrível. Na África do Sul era inverno. No Brasil o clima será perfeito. Mas posso dizer a vocês, por outro lado, que a organização não é exatamente assim.”
Na sua última viagem ao Brasil, em janeiro, Valcke já havia pedido pressa na aprovação das leis para a Copa, porém havia elogiado os estádios. A Fifa manifesta particular preocupação com as restrições para a venda de álcool e com a meia-entrada para estudantes e idosos.
Mas agora as preocupações da entidade parecem estar aumentando. “Temos pouco mais de um ano até a Copa das Confederações, e dois anos antes da Copa do Mundo”, declarou Valcke. “A prioridade da África do Sul era organizar a Copa do Mundo, em vez de ganhá-la. Parece que tudo o que o Brasil quer é ganhá-la, e isso precisa mudar.” Os sul-africanos foram eliminados na primeira fase do Mundial de 2010, torneio vencido pela Espanha.
Fonte: Tribuna da Bahia
Em crise com base, Dilma pede coalizão forte
Menos de 24 horas após se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, a presidente Dilma Rousseff fez um apelo à união dos partidos que compõem a base aliada, falou sobre o “fardo” de governar, chorou e destacou a importância de uma “coalizão forte” para dividir essa tarefa. Instruída por Lula a cuidar mais da política para evitar novas rebeliões, Dilma usou ontem a cerimônia de posse do ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), para tentar pôr um freio de arrumação na crise.
“Nós precisamos de uma coalizão forte para promover as mudanças que julgamos necessárias ao País. E para que, de resto, possamos fazer aquilo que nós somos eleitos para fazer, aquilo que o povo brasileiro espera de nós e, sobretudo, aquilo que é imprescindível que nós façamos”, discursou a presidente, no Palácio do Planalto. Ela citou 11 vezes o termo “coalizão”e disse que “graças a Deus” tem uma base que a apoia.
No encontro de quinta-feira com Lula, porém, Dilma expôs ao padrinho político o seu incômodo com a insubordinação do PMDB, que divulgou manifesto subscrito por deputados, e avalizado pelo vice-presidente Michel Temer, contendo críticas ao PT e ao governo. Não foi só: ela reclamou da infidelidade de aliados como o PR, o PDT e o PSB, que se destacaram por expressivas votações contra o Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos Federais (Funpresp).
Lula aconselhou a sucessora a conversar mais com os partidos que compõem a coalizão, ouvir suas queixas e afagá-los sempre que possível, para evitar que o pote de mágoas transborde. “Não deixe que isso prospere”, comentou o ex-presidente, de acordo com relatos da conversa.
Insatisfeitos por não participarem das decisões governamentais e com a distribuição dos cargos, os peemedebistas viram na nomeação de Crivella para o Ministério da Pesca a gota d?água para a rebelião. Ao divulgarem o manifesto no qual dizem viver numa “encruzilhada” em que o PT quer tirar o “protagonismo” do PMDB, deputados observaram que nem Temer foi consultado sobre a escolha de Crivella.
Com um discurso cheio de recados, Dilma respondeu à crítica do manifesto do PMDB de que há uma “relação desigual” entre os parceiros, pois o processo de decisão no Planalto “não passa pela discussão” com os aliados.
“Eu queria dizer para vocês que o que distingue o presidencialismo é que, nesse sistema, as decisões são responsabilidade e pesam sobre as costas da pessoa que é chefe de Estado e de governo”, insistiu Dilma. “Cabe ao presidente ouvir, consultar, avaliar e decidir, mas também cabe ao presidente construir a equipe que divide esse fardo.”
Após o discurso de Dilma, o senador Valdir Raupp (RO), presidente do PMDB, disse que o manifesto do partido – subscrito por 45 de 76 deputados – não significa ruptura com o governo. “É mais alerta porque a insatisfação da bancada começa pelas eleições municipais, já que há um trabalho intenso do PT para neutralizar candidaturas do PMDB.”
O Estado de S. Paulo