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Presidenta Dilma Roussef em Cabrobó

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A obra da Transposição recolocou Cabrobó como destaque nos noticiários nacionais, a imagem da Cidade foi massacrada várias vezes pela imprensa, principalmente a do sul do país.
Nos últimos 8 anos, desde que se iniciou as discussões sobre a polêmica obra, os meios de comunicações, principalmente do sul, os que mais denegriam a imagem dos cabroboenses com noticiários exagerados e muitas das vezes fantasiosos, estão sempre focando o contrário do que antes foi noticiado. Cabrobó é a cidade que vai contribuir na realização dos sonhos de milhões de nordestinos, terem água para beberem. Por conta disso, vários Ministros, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Prefeitos, enfim, autoridade do País inteiro já visitaram Cabrobó percebendo que a beleza é algo natural de um povo que sabe se, gentil, educado, receptivo e principalmente solidário para com o próximo.
Aqui esteve o “mais povão” de todos os homens públicos que este país já conheceu, Luiz Inácio Lula da Silva, o Presidente da República, agora é a vez da primeira mulher Presidenta do Brasil, Dilma Roussef. Cabrobó é noticia pelo que é, pelo que faz, mas, principalmente, pela grandeza e generosidade do seu povo.

Em meio a tensão na Bahia, Jucá e Maia dizem que PEC 300 não será votada

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Proposta de emenda à Constituição poderia igualar os salários dos policiais militares de todo o país ao valor pago aos militares do Distrito Federal.
Em meio a um clima de tensão por conta da greve de policiais militares na Bahia e de reivindicações feitas pela corporação em outros Estados, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), negaram a possibilidade de a PEC 300, emenda que iguala o salário da PM em todo o país, ser aprovada neste ano. O governo Dilma Rousseff não aceita a aprovação da PEC como ela está pois teme que o texto provoque um rombo nas contas públicas. Assim, como conta a coluna de Felipe Patury em ÉPOCA, o Planalto não quer ver o governo da Bahia ceder aos grevistas pois teme que a paralisação tome outros Estados e crie um clima de pressão para que os congressistas passem a apoiar o projeto. 
Por: Revista Época

Governo da Bahia diz que greve da PM deve ser encerrada ainda hoje

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Após oito de dias de caos e insegurança nas ruas da capital baiana e da região metropolitana de Salvador, a greve da Polícia Militar da Bahia pode chegar ao fim ainda nesta terça-feira. A informação foi dada pelo governador Jaques Wagner em entrevista à TV Bahia no início da tarde. O governo do estado está otimista depois de apresentar propostas ‘consistentes’ em uma nova rodada de negociações para que haja uma solução ao impasse.

“Meu esforço está sendo muito grande, com propostas consistentes para que a gente possa terminar esse movimento ainda hoje”, disse ao noticiário local.

A primeira rodada de negociação foi inciada na segunda-feira às 16h e terminou somente às 2h da madrugada desta terça-feira. O porta-voz da arquidiocese, padre Manoel Ribeiro, explicou que o propósito da rodada que começou hoje é conhecer a posição das associações com relação à contraproposta feita pelo governo baiano. O padre, no entanto, não revelou detalhes sobre essa proposta em encontro na residência episcopal. A reunião é intermediada pelo arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, que desde segunda colabora com o diálogo entre grevistas e governo.

Participam do encontro na tarde de hoje o secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa; o secretário de Administração do estado, Manoel Vitório; o comandante-geral da PM, coronel Valter Medeiros; o procurador-geral do estado, Rui Moraes; e representantes das associações, com exceção da Associação dos Policiais, Bombeiros e Damiliares (Aspra), que encabeça a ocupação no prédio da Assembleia Legislativa.

Os manifestantes, no entanto, resistem em aceitar a proposta de reajuste salarial de 6,5% em 2012, retroativo a janeiro, para os policiais militares, “como prova de que está disposto a negociar as reivindicações econômicas da categoria”. Mas, à TV Globo, o presidente da Associação de Policiais, Bombeiros e de seus familiares (Aspra), o soldado Marco Prisco, reclamou da oferta:

“6,5% não é proposta”, disse Prisco, um dos 11 grevistas que estão com mandados de prisão expedidos pela Justiça.

Além do reajuste, o movimento negocia a anistia ao grevistas, ponto de impasse na negociação. Mais cedo, em entrevista à Rádio CBN, Jaques Wagner afirmou que este não é o caso na situação:

Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

Mãe de Dilma passa mal e presidenta adia viagem ao Nordeste

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A mãe da presidenta Dilma Rousseff, Dilma Jane, de 88 anos, está sendo submetida a exames nesta segunda-feira em Brasília. De acordo com as primeiras informações, ela teria passado mal por conta do tempo seco em Brasília.
Esta não é a primeira vez que a mãe da presidenta sente-se mal por causa do clima na capital federal. Outro caso aconteceu em setembro do ano passado. Dilma Jane morava em Belo Horizonte e mudou-se para Brasília em 2011 para morar com a filha no Palácio da Alvorada. A irmã dela, Arilda, de 75 anos, também mora na residência oficial.
Para acompanhar a mãe, a presidenta decidiu adiar a viagem que faria amanhã a Fortaleza, onde anunciaria investimentos do governo federal para a linha Leste do Metrô. Outra agenda cancelada hoje foi a reunião que Dilma teria ao meio-dia com a ministra do Planejamento Miriam Belchior.
De acordo com o Palácio do Planalto, a única agenda que está mantida para a tarde desta segunda é a posse do novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. A solenidade está marcada para as 17 h no Palácio do Planalto. Ribeiro substitui Mário Negromonte, que pediu demissão do cargo na quinta-feira passada.
Fortaleza seria o pontapé inicial a uma série de visitas a cidades nordestinas prevista para esta semana. Na terça-feira ela iria a Caucaia e Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza, para anunciar um incentivo do governo federal à construção do metrô, obra prevista no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana.
Pernambuco – O município pernambucano de Cabrobó faz parte do roteiro e seria visitado na próxima quarta-feira, quando Dilma também deveria percorrer as cidades de Paulo Afonso (BA), Mauriti (CE) e Juazeiro do Norte (CE), para acompanhar as obras da transposição do Rio São Francisco. A assessoria do Planalto, no entanto, ainda não informou se o restante das viagens está mantida.
Fonte: Palácio do Planalto

O governador Eduardo Campos foi punido por fraude no sistema financeiro cometida nos anos 90 – uma nódoa que pode atrapalhar seus planos políticos

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O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, é hoje um curinga no jogo da sucessão presidencial de 2014. Depois de virar um protagonista da política nacional, ele é cortejado tanto por petistas como por tucanos – os adversários de sempre – como uma possível opção de candidato a vice-presidente numa chapa para o Palácio do Planalto. Campos é visto ainda como uma possível terceira via na disputa pelo Palácio do Planalto, sustentada numa eventual aliança da esquerda não petista com o PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Eduardo Campos precisou de dez anos para montar o cacife que hoje lhe abre esse amplo leque de alternativas políticas. Em 1997, quando estreou no cenário político nacional, sua condição era bem diferente: ele teve de se defender numa CPI do Congresso Nacional que investigou um gigantesco esquema de fraudes com títulos públicos, conhecido como Escândalo dos Precatórios. Na ocasião, Eduardo Campos tinha 32 anos e era conhecido apenas como neto e herdeiro político do governador Miguel Arraes, um expoente da esquerda brasileira, de quem era secretário da Fazenda (naqueles tempos, o nepotismo ainda não era proibido por lei).

O escândalo teve um custo político: Miguel Arraes disputou e perdeu a reeleição, em 1998. Oito anos depois, Eduardo Campos conseguiu se eleger governador de Pernambuco e exibiu na campanha sua absolvição no caso dos precatórios pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Com mais de 80% dos votos, Eduardo Campos se reelegeu em 2010, numa campanha em que o Escândalo dos Precatórios deixou de ser relevante.
Seus adversários na campanha de 2010 dormiram no ponto. A absolvição pela Justiça livrou Eduardo Campos do problema penal. Mas ele não conseguiu a mesma certidão de “nada consta” em outro julgamento, de natureza administrativa. ÉPOCA teve acesso a documentos inéditos que revelam que, cinco anos depois da decisão do STF, Eduardo Campos e dois ex-diretores do Banco do Estado de Pernambuco (Bandepe), o antigo banco público de Pernambuco, voltaram a ser julgados pelo Escândalo dos Precatórios. E, desta vez, condenados. Em dezembro de 2009, o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) julgou que o governador e Wanderley Benjamin de Souza e Jorge Luiz Carneiro de Carvalho, ex-diretores do Bandepe, cometeram “infração grave” na negociação irregular de títulos públicos. O trio foi proibido de exercer cargos de direção na administração de instituições fiscalizadas pelo Banco Central – como os bancos públicos e privados. A punição, por um período de três anos, vigorará até dezembro de 2012.
No mercado, o CRSFN é chamado de Conselhinho. O diminutivo se aplica apenas ao apelido. Na verdade, trata-se de um colegiado poderoso. Ele é composto de oito conselheiros – quatro indicados pelo governo e outros quatro de entidades de classe como a Febraban. São eles que julgam, em segunda e última instância, recursos contra decisões sobre penalidades administrativas aplicadas pelo Banco Central, pela Comissão de Valores Mobiliários e pela Secretaria de Comércio Exterior. No ano passado, o Conselhinho rejeitou um recurso do ex-banqueiro Salvatore Alberto Cacciola contra a decisão do Banco Central que o proibiu de exercer cargos em empresas financeiras por cinco anos.
No julgamento do governador, o Conselhinho examinou as peças do processo administrativo do Banco Central no 0101090149 e pareceres da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). O governador foi condenado. Além de secretário da Fazenda, Eduardo Campos era integrante do Conselho de Administração do Bandepe. Segundo a documentação, Campos assinou documentos que permitiram o golpe financeiro, como secretário, tinha conhecimento de toda a operação e permitiu, “ou deliberadamente provocou”, o envolvimento do banco no negócio lesivo ao Estado. Alguns conselheiros entenderam que, mesmo havendo provas da autoria das infrações, pelo tempo decorrido não poderia mais haver punição porque as irregularidades prescreveram. Prevaleceu, no entanto, a interpretação de que o julgamento ocorria ainda em tempo hábil, e havia provas suficientes para a condenação de Campos e dos dois ex-diretores do Bandepe.
Essas provas constam do processo administrativo, concluído em fevereiro de 2005 pelo Departamento de Combate a Ilícitos Cambiais e Financeiros do Banco Central. ÉPOCA também teve acesso a essa documentação. Ela descreve com minúcias como foi montada a fraude. A fórmula da negociata foi criada em São Paulo por Wágner Batista Ramos, coordenador da Dívida Pública da prefeitura paulistana na gestão de Paulo Maluf (1993-1997) – e exportada país afora. A jogada valia-se de uma brecha aberta por uma emenda constitucional de março de 1993. Aprovada para impor controle à farra financeira que vigorava em Estados e municípios, a emenda proibiu novas emissões de títulos públicos estaduais e municipais até 31 de dezembro de 1999. Ela abriu, no entanto, uma exceção para a emissão de títulos destinados ao pagamento das dívida resultantes de sentenças judiciais – conhecidos como precatórios – que estavam pendentes em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição.
AS TRÊS FASES DA FRAUDE
A fraude, de acordo com o método desenvolvido por Wágner Ramos, começava com a emissão de títulos públicos em valores muito acima das dívidas reais. O segundo passo era vender esses papéis supervalorizados com grandes descontos a um banco privado. O terceiro passo era combinar com vários intermediários a negociação sucessiva dos títulos. Eles realizavam compras e vendas no mesmo dia (operações conhecidas no mercado como day trade) a preços crescentes. Isso permitia ganhos imediatos aos participantes, pois quem comprava revendia a um valor maior ao elo seguinte da cadeia. Os intermediários agiam como laranjas e, muitas vezes, nem sequer tinham capital compatível para comprar títulos com os valores envolvidos. No fechamento da operação, no mesmo dia aparecia um comprador final capitalizado, geralmente um fundo de investimento ou de previdência privada. Bastava a esse último comprador pagar pelo título menos do que o governo pagaria ao saldar a dívida para ter lucro também.
Na negociação dos títulos públicos de Pernambuco, os lucros foram para doleiros 
No caso de Pernambuco, dívidas vencidas de R$ 234.618,05, pendentes em 5 de outubro 1988, viraram justificativa para o Estado emitir, entre junho e novembro de 1996, R$ 480 milhões em títulos estaduais. O objetivo alegado era o governo pernambucano captar dinheiro no mercado para os débitos pendentes. Na ponta do lápis, os papéis emitidos pelo Bandepe representaram 2.045 vezes o montante das dívidas vencidas.
O Banco Vetor foi o primeiro a comprar os títulos, com descontos que variaram de 20,32% a 31,59%. A escolha desse banco foi feita sem licitação, sob o argumento da “notória especialização”. A investigação do Banco Central derrubou a tese, pois o Vetor contratou o próprio Wágner Ramos, por meio da corretora Perfil, para montar toda a operação. Além disso, os editais de venda dos títulos foram publicados na véspera da data limite para que o governo recebesse propostas de compra, para dificultar o surgimento de concorrentes ao Banco Vetor. “Na realidade, nenhuma oferta houve para a compra dos papéis”, diz um documento do BC. Depois de passar pelos intermediários, os títulos do Bandepe chegaram aos compradores finais com descontos entre 1,63% e 2,51%.
Em vez de vender os papéis ao Banco Vetor com descontos entre 20,32% e 32,59%, teria sido possível ao Estado, portanto, oferecer um desconto bem menor e receber mais dinheiro, se a venda tivesse sido feita aos compradores finais. “Se o Bandepe tivesse efetuado a venda direta dos títulos aos reais investidores finais, o Estado teria obtido uma redução de custos da ordem de R$ 61,983 milhões; a esse valor, devem ser acrescidos ainda os R$ 22,133 milhões relativos ao pagamento da taxa de sucesso ao Banco Vetor”, diz o documento do BC.
O Banco Central, no entanto, não conseguiu rastrear onde foi parar o dinheiro. Segundo a conclusão do processo administrativo, assinada pelo gerente técnico do BC José Arnaldo Dotta, grande parte dos lucros com a ciranda com os títulos parou em contas de doleiros. “Como os recursos saíram de empresas não integrantes do Sistema Financeiro Nacional, principalmente no caso dos valores remetidos ao exterior, tornou-se impossível saber o destino final.”
Consta do processo do Conselhinho uma peça de defesa, apresentada pelos advogados de Eduardo Campos em setembro de 2002. Eles pedem o encerramento da investigação por entender que o caso estava prescrito, uma vez que, entre a ocorrência da emissão de títulos públicos em Pernambuco e a intimação a Eduardo Campos pelo Banco Central, haviam se passado seis anos. “Não cabe mais à autoridade administrativa a apuração do fato por não tê-la promovido dentro do prazo legal”, escreveu o advogado José Henrique Wanderley Filho.
ÉPOCA procurou o governador Eduardo Campos. Sua assessoria de imprensa enviou uma nota, também assinada pelo advogado José Henrique Wanderley Filho. Ele afirma que a decisão do Conselhinho “ainda não é definitiva, além de contrariar frontalmente o posicionamento de todas as outras instâncias administrativas e judiciais”. Em dezembro passado, dois anos depois da decisão do Conselhinho, a defesa de Eduardo Campos apresentou recurso pedindo a revisão da condenação. “Tal recurso expõe o claro conflito verificado entre a decisão administrativa e o acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal”, diz o advogado.
Enquanto seus advogados apresentavam defesa ao Banco Central, Eduardo Campos se destacava em 2002 no Congresso Nacional como um político bem informado que esbanjava simpatia, sabia ouvir e sempre tinha boas histórias para contar. Apesar de seu partido, o PSB, ter o ex-governador Anthony Garotinho como candidato ao Palácio do Planalto, Eduardo Campos – e o avô, Miguel Arraes – mantinha antigas e boas relações com o petista Luiz Inácio Lula da Silva.
Em dezembro de 2003, o Supremo Tribunal Federal excluiu Campos do processo dos precatórios. Foi o suficiente para ele ser nomeado por Lula, em 2004, ministro da Ciência e Tecnologia. Em junho de 2005, em pleno escândalo do mensalão, Campos trocou o governo pelo Congresso para reforçar a defesa do governo no Parlamento. A retribuição foi generosa. Na disputa pelo governo de Pernambuco em 2006, Lula se manteve neutro entre Campos e o petista Humberto Costa no primeiro turno. No segundo turno, o apoio de Lula foi decisivo para Campos derrotar Mendonça Filho (DEM).
FICHA LIMPA OU FICHA SUJA?
No Palácio das Princesas, sede do governo de Pernambuco, Eduardo Campos, com a ajuda de Lula, transformou o Estado num canteiro de obras. Tornou-se o governador mais popular do país e, em 2010, concorreu a uma reeleição tranquila. Seu principal adversário, o senador Jarbas Vasconcellos (PMDB), obteve 14% dos votos.
Não há consenso entre os juristas se a punição a Eduardo Campos pode torná-lo um ficha suja  
Hoje, o sucesso de Eduardo Campos extrapola o Estado. O senador Aécio Neves (PSDB-MG), o mais provável candidato tucano à Presidência da República em 2014, confidenciou a interlocutores que gostaria de ter Eduardo Campos como seu vice. Os dois tiveram uma parceria em Minas Gerais, decisiva para a eleição, em 2008, de Márcio Lacerda (PSB) para prefeito de Belo Horizonte. Embora procurem preservar as boas relações com o aliado, os petistas observam com desconfiança esses movimentos do governador de Pernambuco.
Um dos trunfos de Campos é seu inconteste controle do PSB. A estratégia adotada em 2010 de rifar a candidatura presidencial do ex-ministro Ciro Gomes para apoiar a eleição de Dilma Rousseff deu bons resultados. Com a eleição de seis governadores, o partido ganhou músculo nas urnas. Com isso, Campos se cacifou também para compor uma eventual chapa da presidente Dilma Rousseff à reeleição. Ele também exibiu força ao conseguir manter seu apadrinhado político Fernando Bezerra como ministro da Integração Nacional, apesar de uma saraivada de denúncias.
A revelação de uma condenação por um órgão técnico composto de conselheiros indicados pelo Ministério da Fazenda nos governos aliados de Lula e Dilma pode turvar o horizonte do governador pernambucano. Ouvidos sob a condição de anonimato, juristas consultados por ÉPOCA divergiram sobre o possível enquadramento da condenação de Eduardo Campos na Lei da Ficha Limpa. Para uns, a decisão do Conselhinho não torna Campos um ficha suja, porque a Lei da Ficha Limpa se refere explicitamente à condenação proferida por “órgão colegiado judicial” – não é o caso do Conselhinho. Outros juristas lembram que, noutro trecho, a lei abre brecha para uma possível punição. Trata-se do parágrafo que torna inelegível por oito anos quem for condenado por irregularidade insanável “em decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta tiver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário”. No plano administrativo, o Conselhinho é a última instância. É uma questão que só pode ser dirimida pela própria Justiça, até porque a Lei da Ficha Limpa está sub judice no STF.

Dilma, enfim, confirma agenda intensa em Pernambuco

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Depois de muitos anúncios, promessas e frustrações, finalmente o Palácio do Planalto confirmou a agenda da presidente Dilma Rousseff (PT) em Pernambuco. A visita ao Sertão vai durar dois dias e começa na quarta-feira (8).

Pela manhã, a presidente vai aos municípios pernambucanos de Floresta e Cabrobó, onde visita canteiros de obras da transposição do Rio São Francisco. O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, esteve em janeiro nesses dois municípios para assinar ordens de serviço para retomada de lotes parados.

À tarde, a presidente vai aos municípios cearenses de Mauriti e Juazeiro do Norte. Nessa última cidade, Dilma terá uma reunião com os consórcios responsáveis pelas obras e dorme por lá.

No dia seguinte, logo cedo, a presidente volta a Pernambuco. Dessa vez a pauta é a ferrovia Transnordestina. Dilma visita canteiros de obras em São José do Belmonte e em Salgueiro. Lá, terá reunião com empresários e deve conceder uma entrevista coletiva.

A visita da presidente chegou a correr o risco de ser cancelada por conta de um mal-estar sofrido pela mãe de Dilma,  Dilma Jane Rousseff, 88 anos.
A mãe da presidente teve um mal-estar nesta segunda-feira e foi levada para fazer exames em um hospital de Brasília.

Por conta do episódio, a presidente cancelou viagem para Fortaleza, que seria realizada amanhã. Dilma iria anunciar investimentos em obras do metrô da capital, uma das sedes da Copa de 2014.

Em setembro do ano passado, Dilma Jane Rousseff foi internada após sentir mal-estar por conta dos efeitos da seca na capital. Na ocasião, ela foi diagnosticada com uma “embolia pulmonar pequena”.

Por: Blog do Jamildo

Greve da PM gera crise na Bahia; 94 mortos no Estado

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A duas semanas do Carnaval, a Bahia sofreu nesta segunda-feira pelo sexto dia seguido uma crise gerada pela greve de policiais militares que tem sido marcada por um grande número de homicídios no período, 94 desde a última terça-feira.
Mais de 3 mil tropas federais foram mobilizadas para tentar sufocar o protesto e garantir a segurança da população e dos milhares de turistas esperados para passar o Carnaval no Estado.

Os grevistas ocuparam a sede da Assembléia Legislativa e o local foi cercado por 1.000 homens do Exército, que entraram em confronto com manifestantes que tentaram entrar no local nesta segunda.

Membros das Forças Armadas usaram balas de borracha e bombas de gás para dispersar os manifestantes, que queriam se juntar a cerca de 200 policiais militares e seus familiares que ocuparam a Assembléia estadual.
O governo do Estado diz que está negociando com os grevistas, que, liderados pela Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), pedem reajuste salarial, aumento das gratificações e anistia aos participantes da paralisação.
A greve, de acordo com estimativas da Polícia Militar do Estado, atingiu cerca de 20 por cento da força de 31 mil homens.
“Estamos com duas frentes de negociação. Uma em relação à desocupação (da Assembléia), e outra em relação ao movimento”, disse à Reuters o secretário de Comunicação do governo baiano, Robinson Almeida.
Segundo o secretário, a administração do governador Jacques Wagner (PT) já ofereceu reajuste salarial de 6,5 por cento retroativo a 10 de janeiro e está aberta a negociar as gratificações.  
Por Eduardo Simões

Deputado Rodrigo Novaes faz pronunciamento sobre falta de água no Rio Pajeú

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O deputado Rodrigo Novaes (PSD) fez pronunciamento, na tarde de hoje (06), na Assembleia Legislativa (Alepe), em razão da falta de água num trecho de 60km no Rio Pajeú.
O problema foi causado pelo fechamento das comportas da barragem de Serrinha causado pela construção de passagem molhada em Tupanaci, distrito de Mirandiba.
Segundo o parlamentar, a obra é importante e não pode parar. Contudo, as pessoas que vivem às margens do Pajeú estão sendo prejudicadas com a falta de água, pois no local há agricultura, criação de animais e indústrias, que necessitam das águas para a sobrevivência e desenvolvimento. 
Novaes pede que seja feito um desvio no curso do Rio, onde acontece a obra, para que as comportas sejam abertas. Assim, será possível o retorno da água, com a continuação da execução da passagem molhada.

Por: Joana Sampaio
Assessoria de Imprensa – Deputado Rodrigo Novaes

Dilma visitará Cabrobó Sertão de Pernambuco

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Depois de vários adiamentos, a presidente Dilma Rousseff (PT) vai, finalmente, vistoriar obras federais que estão sendo realizadas em Pernambuco. A terceira visita da petista ao Estado, desde que assumiu a Presidência da República, ocorrerá na quarta e quinta-feira, dias 8 e 9. Emissários do Palácio do Planalto, inclusive, estiveram em Pernambuco semana passada para preparar a visita, e passaram pelas cidades de Salgueiro, São José do Belmonte, Floresta, Custódia e Arcoverde (todas no Sertão), além de Pesqueira, no Agreste.

A presidente estará em Cabrobó, Salgueiro e Floresta. No entanto, o roteiro ainda não foi anunciado. Até o momento, as informações são de que Dilma vai percorrer canteiros de obras da Ferrovia Transnordestina e da Transposição do Rio São Francisco, conforme anunciado pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.
Além da questão administrativa, a presença de Dilma em Pernambuco tem conotação política, uma vez que acontece menos de um mês após Bezerra Coelho ter sido acusado pela imprensa de privilegiar o Estado com um alto montante de verbas da sua pasta para obras de prevenção de enchentes. A visita também teria a intenção de eliminar especulações de que Dilma e o governador Eduardo Campos (PSB) estariam distanciados politicamente.
FONTE: Jornal do Commercio

Liderança só é conquistada por quem tem qualidades.

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A Secretária de Educação do Município de Cabrobó, professora Maria Neuzete dos Santos, é uma jovem de família bastante respeitada em toda cidade e região. Formada em pedagogia, integrante do quadro permanente de educadores da rede pública Municipal, ao longo do tempo, conquistou o respeito e a admiração de todos os colegas de profissão. A conquista ultrapassou as salas de aulas e chegou ao gabinete do comando administrativo Municipal. Em 2008 foi convidada para comandar a pasta da Educação. Obstáculos? Que nada. Mais um desafio a ser vencido por quem fez das dificuldades, combustíveis para alcançar novas conquistas. Ser líder não é uma questão de imposição, para ser uma líder respeitada é preciso ter valores. Maria Neuzete dos Santos conquistou a liderança da mais importante Secretaria de um Governo. A Secretaria Municipal de Educação de Cabrobó conta com uma estrutura de 350 professores em 42 escolas para atender 5.840 alunos, na sede e no interior. Neuzete conseguiu tudo isto por ser carismática, educada, humilde, compreensiva, por dedicar amor ao que faz, por respeitar os colegas de trabalho, por saber ouvir e falar quando preciso, por exercer a sublime profissão de professor, acreditando sempre que a Educação é o meio de transformar uma sociedade. Por qualidades próprias que a torna referência em seu meio, a professora Maria Neuzete dos Santos é uma Líder inquestionável a frente da Secretaria de Educação do Município de Cabrobó.

Volta às aulas tudo pronto

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O Governo do Municipio de Cabrobó/PE, através da Secretaria de Educação, vem assegurando aos professores da Rede Municipal de ensino o direito à Formação Continuada, previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, por entender que investir na qualificação dos professores seja a melhor estratégia para a melhoria da qualidade do ensino, dentro do contexto educacional contemporâneo,proporcionando neste início de ano letivo, discussões significativas mediante a temática; “Educação, Cidadania e Direitos Humanos”.
Presentes na solenidade de abertura do ano letivo estiveram os Vereadores, Romero Gomes, Jorge Cavalcanti, Doba Mororó, Zé Nilson Novaes, Moacy Rocha (aniversariante do dia), o Vereador Ramsés Sobreira e o novo Secretário de Governo da Administração Municipal, Lula de Zezé.
A Secretária de Educação do Municipio de Cabrobó, professora Maria Neuzete dos Santos, falou da importância que é a Educação na formação de uma sociedade e do quanto Cabrobó tem investido nos últimos sete anos na valorização dos educadores.
O Prefeito Eudes Caldas ressaltou que a melhor e a mais eficácia política é aquela que prepara o cidadão para o futuro.  Cabrobó tem feito como poucas Cidades o dever, portanto, segundo Eudes, Cabrobó é uma das poucas Cidades que está pronta para avançar mais ainda.
O SINTEPE (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco), regional Cabrobó, montou estande para apresentar livros de autores do Estado, falar das ações do Sindicato e ao mesmo tempo promove campanha de filiação. A Presidenta Neide Jacinta acredita em adesões para o fortalecimento do Sindicato.

Alunos se preparando para o futurto

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Começam hoje as aulas para os alunos dos cursos técnicos do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sertão de Pernambuco, Campus Salgueiro.

Campeonato Pernambucano 2012 Classificação

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Com o empate no sábado e favorecido pela derrota do carcará, o Náutico lidera o campeonato Pernambucano com 16 pontos.
 Nautico
16 pontos
 Salgueiro
15 pontos
 Sport
14 pontos
 Petrolina
11 pontos
 Santa Cruz
11 pontos
 Porto
11 pontos
 Belo Jardim
  9 pontos
 Central
  9 pontos
 Ypiranga
  7 pontos
 Araripina
  7 pontos
 Serra Talhada
  6 pontos
 America
  1 pontos 

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Secretária Municipal de Educação

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A Secretária Municipal de Educação realizará solenidade para abrir oficialmente o ano letivo para os alunos da rede pública municipal de ensino, o evento está marcado para as 09h30min no Alvorada Clube.