O pôster foi inspirado no seguinte conceito: “Todo um país a serviço do futebol Brasil e futebol, uma identidade compartilhada”. O desenho, criado pela agêencia brasileira Crama, mostra as pernas de jogadores disputando a bola e revelando ao mesmo tempo o mapa do Brasil. Segundo a Fifa, a criação retrata a beleza e a diversidade do Brasil por meio de um desenho colorido, vibrante e carregado de emoção.
“O cartaz é um ótimo exemplo da grande capacidade criativa do Brasil. A proposta ganhadora sem dúvida servirá como um esplêndido cartão de visita para a Copa do Mundo da Fifa 2014, que começará em 498 dias. Com muita emotividade, o cartaz destaca a importância e o brilho do torneio, assim como o fascínio gerado pelo futebol”, explicou Valcke.
O secretário-geral da Fifa fez parte de uma comissão técnica julgadora que escolheu a peça vencedora entre três concorrentes, junto com mais cinco pessoas: a ministra da Cultura, Marta Suplicy, pelo presidente do COL, José Maria Marin, pelo artista plástico Romero Britto, e por Ronaldo e Bebeto, integrantes do conselho do COL.
O lançamento estava inicialmente marcado para a última segunda-feira, em Brasília, mas foi adiado em dois dias por causa da tragédia de domingo na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde um incêndio em uma boate deixou mais de 230 mortos.
Glenio Nogueira foi eleito Presidente do conselho em maio de 2011, na época o mesmo ocupava o cargo de Secretario Municipal de Agricultura, sendo indicado para representar a municipalidade no conselho. Como o mesmo atualmente não ocupa nenhuma função dentro da estrutura administrativa do novo governo, de acordo o previsto no art. 5º diz assim: Caso um representante do Conselho seja desvinculado da entidade que antes participava, este perderá automaticamente a sua representação, devendo tal entidade indicar outro para substituí-lo. Se este representante ocupar cargo na diretoria, somente ao vice eleito será permitido assumir automaticamente o cargo. Na ausência ou impedimento deste, deverá ser realizada uma eleição para preencher a vaga até o termino do mandato.
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A estratégia se repete em outros Estados liderados pela sigla oposicionista, como Minas Gerais, Alagoas, Goiás, Roraima e Pará.
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