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Fotos: Adalberto Marques/MI
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Fabrica da Fiat em Pernambuco
Na ocasião, foi apresentado o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) do projeto que está disponível para consultas no portal da CPRH (www.cprh.pe.gov.br). O estudo mostra que o projeto é viável do ponto de vista ambiental, estando os impactos positivos acima dos negativos. Assim como do ponto de vista social, uma vez que haverá a dinamização da economia local com a geração de emprego e renda, a valorização imobiliária e a qualificação profissional etc. No estudo, a Fiat e a CPRH recomendam que haja uma interação entre o Estado e o Município para a melhoria da infraestrutura a fim de evitar problemas resultantes da instalação da fábrica.
Para o presidente da Fiepe, Jorge Côrte Real, a instalação da Fiat é algo diferente de um passado recente. Trata-se de um investimento que vai se harmonizar à cidade e, conseqüentemente, se espalhar pelos municípios vizinhos mudando a realidade social de todos. “A partir desta audiência pública a sociedade sairá mais consciente do que significa esse investimento”, disse o presidente lembrando a importância da qualificação profissional e do investimento da Fiepe e da Confederação das Indústrias para a construção do Senai Goiana, que faz parte do projeto de expansão dos centros de educação. Serão investidos R$ 21,5 milhões.
A fábrica da Fiat deve ocupar uma área de 440 hectares, às margens da BR-101, nas imediações do quilômetro 13, em Goiana, e tem investimento de R$ 4 bilhões. A indústria vai produzir de 200 a 300 mil carros por ano, tendo como principais processos produtivos: estampagem, soldagem, pintura e montagem final. O parque de fornecedores, com toda a infraestrutura necessária para a produção dos componentes empregados na fabricação dos automóveis também funcionará no local. De acordo com Adauto Duarte, diretor de Relações Industriais da Fiat, nos próximos meses será entregue a obra de construção do galpão. “Por uma questão de logística, os fornecedores da Fiat se instalarão logo”, disse.
Fonte: Assessoria de Comunicação
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Greve Juiz Federal
As entidades, que representam cerca de 5 mil juízes, ainda não sabem qual será a taxa de adesão nem os efeitos da greve para a sociedade. “Mas, ressaltamos que haverá magistrados de plantão para emergências e que todas as audiências agendadas para o período da paralisação serão remarcadas”, informa a assessoria da Ajufe.
Os juízes também ameaçam boicotar a Semana Nacional de Conciliação, que é realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desde 2006 e neste ano será de 7 a 14 de novembro. No ano passado, as duas justiças realizaram quase 110 mil audiências e cerca de 50 mil acordos, que totalizaram R$ 748 milhões.
Embora recebam salário entre os mais altos no funcionalismo público – quase R$ 22 mil em início de carreira – os juízes da União não concordam com a corrosão dos vencimentos nos últimos anos devido à inflação. Eles argumentam que, embora a Constituição preveja revisão anual dos subsídios, houve apenas um reajuste de 9% desde 2005.
A categoria não concordou com o percentual oferecido pelo Executivo aos servidores federais em agosto deste ano, de 15,8% até 2015, e pede readequação para 28,86% apenas em relação às perdas dos anos anteriores.
Caberá ao Congresso Nacional bater o martelo sobre a taxa final de reajuste, e as entidades prometem procurar parlamentares durante a paralisação para negociar um novo patamar salarial. Os magistrados também querem negociar a atualização dos salários de acordo com o tempo de serviço.
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