Taxistas e coveiros buscam ajuda psicológica em Santa Maria

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Desde as primeiras horas após o incêndio que matou 235 pessoas em uma boate de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, psicólogos vêm fazendo um trabalho de acompanhamento das famílias e amigos das vítimas.
Mas não são apenas aqueles diretamente atingidos pelo desastre que necessitam de assistência. Nos últimos dias, pessoas que de alguma forma tiveram contato com a tragédia na cidade, como taxistas e coveiros, também procuraram o serviço de auxílio do núcleo psicológico de emergência criado após o incidente.
Com uma equipe de 130 pessoas, o serviço vem funcionando 24 horas por dia para atender à demanda de pacientes. Além disso, os especialistas têm visitado casas de familiares, hospitais e acompanhado os enterros e velórios dos mortos no incêndio da boate Kiss.

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