Paulo Câmara: 2 ou 1 em Petrolina

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Nas eleições de 2020 o município de Petrolina vai contar com número de eleitores para se possível ter segundo turno, há quem acredite que independentemente de qualquer coisa Miguel poderá ser reeleito com facilidade. Isso levando em consideração a administração que vem fazendo e por ser visto como um prefeito próximo da população, ainda de acordo com analistas políticos tudo isso é favorável ao jovem prefeito que ainda conta em seu favor com o comportamento histórico dos eleitores de Petrolina em reeleger seus prefeitos.

Para tentar impedir a reeleição de Miguel Coelho e consequentemente o crescimento de Fernando Bezerra rumo ao Palácio, o governador Paulo Câmara vai usar toda força da máquina estadual e até já tem nomes como possíveis candidatos. O grande dilema do Palácio vai ser na escolha das opções para tentar impedir a reeleição de Miguel, a quem acredite que o ideal seria turbinar uma candidatura e o nome mais provável é o de Odacy, para outros o melhor é entrar com dois nomes de confiança e tentar forçar um segundo turno.

Odacy já foi vereador, vice-prefeito e prefeito de Petrolina. Também foi duas vezes deputado estadual, em 2018 tentou uma vaga na Câmara Federal e perdeu. No entanto conseguiu eleger sua esposa para ocupar uma cadeira na assembleia legislativa, atualmente Odacy Amorim é presidente do IPA e o principal nome do PT no Sertão do Estado. Odacy pode ser o nome do Palácio em Petrolina, até mesmo porque o PT já vai abrir mão de candidatura no Recife para favorecer o candidato de Paulo Câmara. Ou seja, a opção do Palácio pode ser turbinar a pré-candidatura de Odacy em Petrolina.

A outra opção a ser utilizada por Paulo Câmara e talvez a mais provável, é as duas candidaturas, nesse caso entraria na disputa como opção o nome do deputado estadual Lucas Ramos (PSB). Lucas não nega pra ninguém que está disposto a entrar na briga, seria o representante do Palácio em Petrolina e até já ensaiou os discursos. O mesmo tem feito discursos enérgicos contra a administração de Miguel Coelho e se coloca como fiel defensor da Compesa, o problema para os representantes do Palácio vai ser na hora de fazer comparações das obras.

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