Relembrar a história de uma Nação é garantir segurança para seu futuro; como disse Ulysses Guimarães: “tenho ódio e nojo da ditadura”

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O ‘senhor direta’, como era popularmente conhecido, foi um dos bravos brasileiros que lutou incansavelmente pela redemocratização do Brasil. No período de 20 anos de Regime Militar, vimos homens e mulheres irem às ruas em busca da liberdade. Os mais novos nem se quer ouviram falar dos presidentes militares que se alternavam no poder, mais com certeza sabe quem é Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luiz Roberto Barroso.

Nesse período de 20 anos a imprensa brasileira cumpria o fiel papel de aliados do Regime, por sinal alguns desses veículos nasceram exatamente no Regime e foi nesse período que alcançaram monstruoso crescimento. Pois bem; estamos no que achamos ser democracia plena. Democracia onde um regime impõe que seja observada a proibição de falar sobre alguém, mesmo que esse alguém tenha um passado tão podre quanto ao de um Regime Militar.

Se vivo fosse o ‘senhor direta’ se reencontraria com seu passado de luta, renovaria as forças contra o que hoje ameaça a democracia. Como diz o velho ditado, “em terra de cego quem tem um olho é rei”. Assim está sendo o Brasil de hoje, numa democracia com um parlamento corrupto, o judiciário que não permite se quer ser questionado é quem manda e desmanda. O que falta é um Senado sério, assim daria um basta no ativismo político do STF.

Como faz falta a coragem do senador Nilo Coelho, que mesmo sendo presidente do Congresso Nacional nos tempos do Regime Militar, não se curvou a vontade dos ditadores. Que vergonha é esse parlamento nacional de hoje, mesmo sendo o poder que a princípio representaria o povo e assim não faz. A ditadura seja ela qual for é prejudicial a uma Nação e seu povo, por essa razão o povo brasileiro não vai aceitar o retorno de uma ditadura em regime diferente.

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