Paulo Gonçalves (PDT), foi eleito em 2020 para o 3º mandato de Vereador da Cidade de Cabrobó. Paulo já foi por duas vezes Secretário de Assistência Social do Município sertanejo, função exercida nos Governos de Eudes Caldas (2009/2012) e Marcílio Cavalcanti (2017/2020). Recentemente foi eleito Presidente da Câmara de Vereadores para o biênio (2023/2024), tornando-se candidato único e conseguindo a unanimidade dos votos do Parlamento.
Paulo é visto pelos próprios colegas como sendo um parlamentar moderador, com trânsito livre entre os pares, de fácil acesso e sempre pronto para o diálogo. Na eleição para escolha dos novos membros da mesa diretora da Câmara Municipal, o nome do vereador Paulo Gonçalves foi indicado a partir de entendimento da base governista. Ele foi eleito com votos dos dois blocos, tanto de situacionistas quanto de opositores.
Agora eleito Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Cabrobó para o biênio (2023/2024), Paulo Gonçalves fala de ações a serem desenvolvidas em sua gestão frente ao parlamento. Uma delas é a de aproximar ainda mais a casa às comunidades, atrair a população para opinar sobre temas de interesse da sociedade. Para o próximo Presidente da Câmara de Cabrobó, se faz necessário discutir pontos defendidos pelo Prefeito.
Paulo Gonçalves esteve com o Prefeito Galego de Nanai no último fim de semana. A conversa entre o Chefe do Executivo Municipal e o futuro Chefe do Parlamento, foi bastante descontraída e trataram de possíveis reformas em Leis. A prioridade máxima para o Prefeito Galego de Nanai e o Vereador Paulo Gonçalves, é estabelecer o bom diálogo entre os dois poderes e pautar temas de interesse exclusivo da população.
Ao falar sobre a aliança com o Prefeito Galego de Nanai, Paulo disse que está em plena comunhão com o povo de Cabrobó. Primeiro que viu como gesto de grandeza o fato de o Governo indicar seu nome para ser candidato a presidente, segundo que todos os indicadores apontam absoluta aprovação da população de Cabrobó a administração sob o comando do prefeito Galego de Nanai e, portanto não poderia contrariar a vontade do povo.