Vereadora Maria Elena solicita audiência pública com a Compesa para resolver o problema do rodízio de distribuição de água na cidade

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Já está com mais de 15 dias, que Petrolina vem enfrentando que está deixando a população em pânico, a falta de água em várias partes da cidade. Moradores fizeram protestos, denunciaram nos meios de comunicação, e quando esperavam uma boa notícia, de que a Compesa iria resolver o problema de imediato, veio uma “Bomba”, ficaram sabendo que vai haver rodízio para distribuição de água.

Essa noticia que chegou nas comunidades, veio de uma reunião no Ministério Público de Pernambuco (MPPE), onde a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) informou que vai oficializar a implantação do sistema de rodízio na distribuição de água na cidade. A empresa alega que o objetivo é assegurar que as áreas mais distantes e afetadas recebam o abastecimento.

Foi informado que, a identificação e comunicação antecipada das localidades sujeitas ao rodízio deverá ocorrer no prazo de três dias.

Por conta desses acontecimentos e dessas informações, veiculadas na imprensa até a nível estadual, é que a vereadora Maria Elena de Alencar(União Brasil) indignada, se pronunciou hoje na sessão da camara de vereadores, sobre esse possível rodízio de fornecimento de água na cidade de Petrolina.

A vereadora disse que, não existe uma justificativa plausível para essa situação diante das condições favoráveis à captação e fornecimento de água tratada no município. Por isso, afirmou que vai solicitar à mesa diretora a realização de uma audiência pública, de imediato, para convocar a Compesa para prestar esclarecimentos para a população.

Ela disse que, nunca foi visto isso em Petrolina, que tem um Rio São Francisco robusto, maravilhoso, às margens da cidade. E que, tem uma arrecadação que vai de R$ 12 milhões a R$ 15 milhões por mês, e também tem estação de tratamento de água. Ressaltou que, está comprovado que não é falta de dinheiro, é falta de vontade, de gestao, é falta de prioridade, porque estamos a beira do Rio São Francisco. Portanto, nada justifica, se ventilar a possibilidade de fazer um rodízio.

E muita irritada concluiu dizendo: “Pelo contrário, nós temos é que fazer com que o abastecimento de água seja normalizado”.

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