As constantes irresponsabilidades dos políticos brasileiros

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Não precisa ser nenhum gênio para perceber que a política adotada pelo PT está equivocada, quando tenta atribuir ao ex-presidente Jair Bolsonaro tudo que acontece de ruim nesse País. O próprio Lula vem experimentado o remédio amargo dessa política, o efeito chega a ele de forma contrária. Enquanto que o ex-presidente Jair Bolsonaro é ovacionado por onde passa, até mesmo em reduto consideravelmente petista e que foi muito importante em termos de votos na vitória de Lula em 2022.

O PT e muitos de seus seguidores com apoio da grande mídia e inclusive da Rede Globo, tentou de todas as formas fazer de Bolsonaro o único responsável pela morte de Marielle Franco. A cada descoberta sobre o crime e ausência do nome de Bolsonaro, parece causar decepção em todos que queriam ver ele ou alguém de sua família com envolvimento no crime. Matéria do JN em fevereiro de 2020 onde o criminoso foi ao condomínio onde mora Bolsonaro no dia do crime, causou indignação no ex-presidente.

Aí vem informações sobre a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de matar a ex-vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Segundo o site Intercept Brasil o mesmo delatou à Polícia Federal (PF) Domingos Brazão, atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, como um dos mandantes de assassinar a ex-vereadora. No Jornal Nacional de terça-feira, dia 23 de janeiro de 2024, não saiu nenhuma matéria sobre esse fato.

A Polícia Federal (PF) informou na noite desta terça-feira (23) que até o momento ocorreu apenas uma delação na apuração da morte da vereadora Marielle Franco. A corporação se refere à delação de ex-policial militar Élcio de Queiroz, homologada pelo Poder Judiciário. A nota foi divulgada após repercussão de reportagem do portal The Intercept que afirma que o Ronnie Lessa apontou o conselheiro do Tribunal de Contas do estado (TCRJ) Domingos Brazão como mandante do crime.

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