Juntando os pedaços

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Que leitura pode-se fazer do quadro atual da política no Recife? De um lado um prefeito que não teve medo de se confrontar com as vontades daqueles que pensavam que são donos do partido, do outro um governador que fez ameaças o tempo todo, inclusive mandando que um ministro de estado se submetesse ao seu capricho mudando o domicilio eleitoral. 
Todos os interessados na sucessão estadual de 2014 inclusive correligionários do prefeito se vestiram, de leais aliados da tal frente popular e condenaram João da Costa, escolhendo outro nome, ou melhor, apoiando o nome escolhido pelo governador para a disputa eleitoral deste ano. 
Na verdade o pré julgamento é prejudicial, contraria as normas democráticas do jogo, até mesmo se tratando de eleições. Os militantes do PT do Recife foram claros ao escolherem João da Costa nas prévias do partido, não se pode fazer uma escolha na base da pressão, ou, de vontades externa para satisfazer vontades palacianas.

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