Aborto vergonha nacional

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O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo Pr. Silas Malafaia, usa os argumentos da psicóloga Marisa Lobo, em artigo divulgado essa semana, para enfatizar as conseqüências de um aborto em relação à gestante, e afirma que “o sofrimento de uma mulher que dá a luz a uma criança anencéfala pode ser, no máximo, nove meses. Mas o sofrimento de uma mulher que faz qualquer tipo de aborto, pode ser por toda a vida”.
O pastor ainda questiona a autoridade do STF para tomar decisões em relação ao assunto: “Na questão jurídica, aborto no Brasil é crime. Jamais o STF poderia aprová-lo. É o congresso nacional que tem autoridade para legislar”.
O Cardeal Dom Raymundo Damasceno de Assis, declarou: “Nem tudo o que é lei é ético, moral e justo”, se referindo à momentos da história em que discriminar um negro não era crime, entre outros fatos que aconteceram durante toda a história da humanidade.
O direito à vida é um direito fundamental, independente de qualquer situação. Esse direito está apoiado e fundado na essência do homem, que é estar vivo. É o primeiro direito garantido pela Constituição Federal de 1988, onde está escrito que o direito à vida é inviolável.
Ricardo Lewandowski, que votou contra o aborto disse no STJ: “a lei é clara, não há espaço para a interpretação.” Também votou contra, o ministro Cézar Peluso, que com convicção se posicionou a favor da vida.
Os ministros que votaram a favor do aborto são os seguintes: Gilmar Mendes, Ayres Britto, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Celso de Melo.

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