“No final, a presidente deu um recado para todos de que as eleições não podem dividir a base aliada e que não vai permitir que a máquina seja usada para beneficiar qualquer partido”, declarou. Lupi disse que sua relação com a presidente Dilma não foi abalada após deixar o Ministério do Trabalho. “Continuo acreditando e apostando neste governo. Somos da base aliada, apostamos muito no sucesso do governo e, independentemente de cargo, nós acreditamos no processo”, afirmou.
Carlos Lupi confirmou que o PDT tem três indicações para o ministério, hoje comandado pelo ministro interino Paulo Roberto Pinto: o secretário-geral do partido, Manoel Dias, e os deputados Vieira da Cunha (RS) e Brizola Neto (RJ). Ele ressaltou que não há um favorito e que a decisão final é da presidente. As informações são do Valor.