Duas pesquisas e uma dor de cabeça; Lula vai ter que rever estilo de governo

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), finaliza o primeiro ano de seu terceiro mandato com uma tremenda dor de cabeça. Os dois últimos levantamentos para aferir a popularidade de seu governo em 2023, traz números de causar preocupação e rever o que está errado. O ano de 2023 chega ao final e até então o governo federal não mostrou algo para atrair a confiança da população, o País está mergulhado em crise financeira e as tão esperadas obras estruturantes ainda nem se quer chegou ao papel.

Somados a tudo isso e ainda a falta de articulação política, o presidente Lula amarga desgaste até com aliados no Congresso Nacional. A relação Executivo e Parlamento não parece nada boa, para uma convivência aparentemente pacifica o preço é pago pelos contribuintes. O resultado da politica do governo liderado pelo presidente Lula, é uma sequencia de aprovação de medidas no Congresso e desaprovação da população. Lula sabe que isso não é bom e por isso, anunciou que vai intensificar viagens aos estados.

Segundo o Instituto PoderData, os números divulgados no ultimo dia 20, a gestão do presidente Lula tem 46% de aprovação e a desaprovação chega a 44%. Já os números do Instituto Atlas divulgados no dia 21, coloca o núcleo político do governo em estado de alerta máximo. Pela primeira vez na história a desaprovação a um governo é superior a aprovação, Lula tem um governo ruim ou péssimo para 45,1% dos entrevistados. Já outros 42,7% consideram que o governo Lula é ótimo ou bom.

Além de um relacionamento nada bom com o Congresso Nacional, o governo Lula enfrenta o que é mais preocupante ainda a insatisfação da população. Por essa razão, o governo vai trabalhar para que Lula fique mais no Brasil e ganhe musculosidade popular. Até mesmo porque o presidente Lula já é alvo de pelo menos uma dezena de pedidos de impeachment, daí a importância de trabalhar o melhoramento da imagem do presidente Lula perante a opinião pública. Dilma começou a perder no Congresso, quando deixou de contar com apoio popular.

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