ENERGIA NUCLEAR: Necessária ou Dispensável?

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Os primeiros resultados da divisão do átomo de metais pesados, como o urânio e o plutônio, foram obtidos em 1938. A princípio, a energia liberada pela fissão nuclear foi utilizada para objetivos militares. Posteriormente, as pesquisas avançaram e foram desenvolvidas com o intuito de produzir energia elétrica. No entanto, armas nucleares continuam sendo produzidas através do enriquecimento de urânio.

Atualmente os Estados Unidos lideram a produção de energia nuclear, porém os países mais dependentes são França, Suécia, Finlândia e Bélgica. Na França, cerca de 80% de sua eletricidade é oriunda de centrais atômicas.

No fim da década de 1960, o governo brasileiro começou a desenvolver o Programa Nuclear Brasileiro, destinado a implantar no país a produção de energia atômica. O país possui a central Almirante Alberto, constituída por três unidades (Angra 1, 2 e 3), instaladas no município de Angras dos Reis no Rio de Janeiro.

Essa fonte energética é responsável por muita polêmica e desconfiança. A falta de segurança e a destinação do lixo atômico, sem falar da possibilidade de acidentes nas usinas, geram a reprovação da utilização da energia nuclear por grande parte da população.

Como toda fonte de energia existe as vantagens e desvantagens. Para os países que não possuem recursos naturais para a produção só resta os investimentos neste tipo de energia. Mas deixamos claro da preocupação de estudos mais profundos a serem realizados para garantirem a segurança para a população.

Vantagens:

  • A reserva de energia nuclear são maiores que as de combustíveis fósseis;
  • Comparada às usinas de combustíveis fósseis, a usina requer menores áreas;
  • Possibilita maior independência energética para os países importadores de petróleo e gás;
  • Não contribui para o efeito esturfa.

Desvantagens:

  • Custo de construção e operação das usinas são muito altos;
  • Possibilidade de armas nucleares;
  • Destinação do lixo atômico;
  • Acidentes que resultam em liberação de material radioativo;
  • O plutônio 239 leva 24 mil anos para ter sua radioatividade reduzida a metade e cerca de 50 mil para torna-se inócuo.

Lembrete: Eu sou contra.

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