Moradores de comunidades rurais dos municípios de Cabrobó, Terra Nova e Salgueiro, localizados no Sertão de Pernambuco, enfrentam um sério problema de escassez de água.
A população dessas regiões têm procurado o Blog do Didi Galvão, confiantes na credibilidade do veículo, para relatar seus problemas e buscar soluções junto às autoridades responsáveis, cobrando do Governo de Pernambuco que a Compesa proceda com ações que visem resolver os problemas enfrentados.
A falta de água é uma questão recorrente nessas localidades, afetando diretamente a vida e a subsistência das pessoas que dependem desse recurso vital para suas atividades diárias, como a agricultura, a criação de animais e o abastecimento doméstico, há casos em que comunidades passam mais de 15 dias sem um pingo d’água em suas residências.
Segundo relatos recebidos pelo Blog do Didi Galvão, as comunidades têm feito constantes apelos às autoridades competentes, solicitando medidas urgentes para solucionar o problema. No entanto, até o momento, as ações tomadas têm sido insuficientes para atender às demandas e garantir o abastecimento regular de água nas regiões afetadas.
Em nota enviada à imprensa a Compesa esclarece que ações emergenciais estão sendo realizadas no Sistema Adutor do Sertão, pra contenção de vazamentos.
Compesa, nada sendo feito cadê os pipas? O povo morrendo de sede em 2023 o povo de Umãs tá morrendo de sede a Compesa não ya dando assistência a comunidade
Tem vazamento grandes e antigos que dificulta a chegada de água, a estação de Umãs tem quase 8 anos, as comunidades em sua volta tem mais de 35 anos atendidas, mas nos últimos anos, com mais peso nos últimos meses, principalmente depois que construiram as adutoras de Salgueiro, Serrita e Terra Nova, Umãs, Guarani e as comunidades do entorno ficaram em situação mais precária em abastecimento de água.
Tem vazamentos grandes e antigos que dificultam a chegada de água, a estação de tratamento de Umãs tem quase 38 anos, as comunidades em sua volta tem mais de 35 anos atendidas, mas nos últimos anos, com mais peso nos últimos meses, principalmente depois que construiram as adutoras de Salgueiro, Serrita e Terra Nova a partir da transposição, Umãs, Guarani e as comunidades do entorno ficaram em situação mais precária em abastecimento de água.
Existem vazamentos grandes e antigos que dificultam a chegada de água, a estação de tratamento de Umãs tem quase 38 anos, as comunidades em sua volta tem mais de 35 anos atendidas, mas nos últimos anos, com mais peso nos últimos meses, principalmente depois que construiram as adutoras de Salgueiro, Serrita e Terra Nova a partir da transposição, Umãs, Guarani e as comunidades do entorno ficaram em situação mais precária em abastecimento de água.