Marília e Áureo Cisneiros criticam falta de profissionais na Polícia Civil

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Com um déficit de 40% na corporação, os profissionais da Polícia Civil de Pernambuco têm se desdobrado para manter o andamento das investigações e as ações de campo e nas delegacias. Tudo isto em meio à pandemia do coronavírus.

Este foi um dos pontos abordados pela deputada federal Marília Arraes e pelo presidente licenciado do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL), Áureo Cisneiros, em um debate realizado pelas redes sociais.

Marília e Áureo comentaram que – segundo o levantamento realizado pelo Observatório da Violência da Universidade Federal de Pernambuco do final de 2019 -das 359 delegacias existentes no Estado, 42 não possuíam delegado titular. Com isto, pelo menos 30 delegados precisam acumular trabalho em mais de uma delegacia.

Temos esse problema da falta de delegado titular também aqui no Recife, em três delegacias na Central de Plantões da Capital. Uma política séria de segurança pública deve garantir a presença de mais profissionais, para atender à população e para não explorar aqueles que continuam trabalhando“, protestou Marília.

Áureo Cisneiros destacou ainda o papel que tem cumprido à frente da coordenação nacional do Movimento dos Policiais Antifacismo. “É inaceitável que medidas autoritárias e que flertam com regimes totalitários sejam defendidas pelo chefe da nação. As atitudes de Bolsonaro refletem nessa onda de violência que grupos pró-governo estão disseminando.

Assessoria de Comunicação

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