Ministros do STF com as “barbas de molho”; impeachment vai ganhar força no Senado a partir de 2023

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A guerra travada entre os ministros do STF e o Presidente da República Jair Bolsonaro vai ter novas batalhas a partir de janeiro de 2023, isso levando em consideração a reeleição do mandatário número 1 da Nação Brasileira. Os ministros Alexandre de Moraes; Edson Fachin e Luiz Roberto Barroso, tem feito declarações e tomado decisões no âmbito da corte que causaram inquietação no Presidente Jair Bolsonaro.

Por outro lado, o Presidente não tem se curvado diante do poder da corte máxima da justiça brasileira. Que para muitos analistas, alguns ministros do STF, inclusive Moraes; Fachin e Barroso, tem adotado comportamento político o que é inadequado para um magistrado que faz parte da suprema corte de justiça do País. “Seria como se o juiz de uma partida de futebol, assumisse que é torcedor de um dos times em campo,”

Diante dessa guerra não declara, mas, visível aos olhos da Nação, inevitavelmente pode se esperar mais confrontos a partir do ano que vem. Levando em consideração que os brasileiros já fizeram uma opção, elegeram em maioria deputados e senadores como possíveis reforços a favor do Presidente. Que se reeleito em 30 de outubro, vai utilizar esse novo arsenal no Congresso Nacional para atingir as estruturas do STF.

No Senado Federal que é a casa constitucional para investigar ministros do STF, sendo reeleito presidente, Jair Bolsonaro vai ter em seu favor maioria para pautar esse tipo de tema. Muitos já dão como certo a abertura de pelo menos quatro processos de investigação contra ministros da corte, tanto o atual presidente quanto os futuros senadores estão dispostos a não poupar os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Barroso.

O presidente tem feito declarações recentemente de quer se reeleito pode até aumentar o número de vagas no STF, atualmente a corte é composta por 11 ministros e dos atuais Bolsonaro indicou apenas 2. Levando em consideração o número seja elevado para 21, o presidente faria indicação de 10 de uma só vez e contando com os 2 passaria a ter maioria esmagadora de 12 ministros. Mesmo assim, não está descartado impeachment.

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