É o fim do mundo. Itacuruba e nenhuma cidade do Sertão precisa deste “presente de grego”.
Podem até me chamar de demodê, quadrado e atrasado, mas não abro mão do meu dever e obrigação de defender a humanidade contra o perigo de mais uma “bomba Chiando”. Tudo é possivel e acidentes existem e podem acontecer, sim.
Se querem fortalecer Itacuruba economica e socialmente, o façam através de projetos exequiv eis , estruturadores com programas que envolvam as populações rural e urbana.
Busquem colocar em prática um projeto sustentavel e ambientalmente saudável. Pode ser no campo da agroindustria, da educação e até de outras tecnologias avançadas, que não causem perigo à vida da população e da própria região.
A minha querida Itacuruba, onde nasceram meus ancestrais da família Freire, já sofreu de mais: Deram sumiço à vila histórica do ex-distrito de Belém do São Francisco, por causa da construção da Hidrelétrica de Itaparica.
Criaram esse projeto da usina nuclear em 2011, para atormentar ainda mais a vida dos “sobreviventes” da criação da hidrellétrica de Itaparica.
Depois de todos estes transtornos, vem agora mais uma ameaça: Bolsonaro quer suprimir (acabar) com a autonomia do município, para que Itacuruba volte a ser distrito de Belém do São Francisco.
É mesmo que matar quem já está morto, pois a prefeitura de Belém não consegue nem pagar em dia os salários dos seus servidores.
Machado Freire seu demagogo, você deveria dissertar sobre a criação do projeto da usina feita pelo governo do PT, como vossa senhoria mesma diz que foi em 2011 que surgiu o projeto.
Nessa época você discorreu sobre os perigos da usina para Itacuruba ou alardeou que o “desenvolvimento” do município seria certo graças a ideia do PT de instalar a usina?
Responada-me cara pálida demagogo.
É o fim do mundo. Itacuruba e nenhuma cidade do Sertão precisa deste “presente de grego”.
Podem até me chamar de demodê, quadrado e atrasado, mas não abro mão do meu dever e obrigação de defender a humanidade contra o perigo de mais uma “bomba Chiando”. Tudo é possivel e acidentes existem e podem acontecer, sim.
Se querem fortalecer Itacuruba economica e socialmente, o façam através de projetos exequiv eis , estruturadores com programas que envolvam as populações rural e urbana.
Busquem colocar em prática um projeto sustentavel e ambientalmente saudável. Pode ser no campo da agroindustria, da educação e até de outras tecnologias avançadas, que não causem perigo à vida da população e da própria região.
A minha querida Itacuruba, onde nasceram meus ancestrais da família Freire, já sofreu de mais: Deram sumiço à vila histórica do ex-distrito de Belém do São Francisco, por causa da construção da Hidrelétrica de Itaparica.
Criaram esse projeto da usina nuclear em 2011, para atormentar ainda mais a vida dos “sobreviventes” da criação da hidrellétrica de Itaparica.
Depois de todos estes transtornos, vem agora mais uma ameaça: Bolsonaro quer suprimir (acabar) com a autonomia do município, para que Itacuruba volte a ser distrito de Belém do São Francisco.
É mesmo que matar quem já está morto, pois a prefeitura de Belém não consegue nem pagar em dia os salários dos seus servidores.
Acordem pra Jesus, por favor !!!
É um presente de grego !
Itacuruba sofreu (e continua sofrendo) quando seu sítio histórico foi inundado para dar lugar ao lago de Itaparica.
Em 2011, inventaram o projeto da usina nuclear – um perigoso presente de grego.
Se não bastasse, projeto de Bolsonaro dá conta de que Itacuruba vai desaparecer como município, voltando a ser distrito de Belém do São Francisco.
Por que, , meu Deus, a terra onde nasceram meus ancestrais da família Freire, sofre tanto deste jeito?
Não devemos nos curvar. Precisamos reagir contra tudo isto !!
Machado Freire seu demagogo, você deveria dissertar sobre a criação do projeto da usina feita pelo governo do PT, como vossa senhoria mesma diz que foi em 2011 que surgiu o projeto.
Nessa época você discorreu sobre os perigos da usina para Itacuruba ou alardeou que o “desenvolvimento” do município seria certo graças a ideia do PT de instalar a usina?
Responada-me cara pálida demagogo.