Polícia diz que garoto matou família, foi à escola de carro e, depois, se suicidou

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O crime aconteceu na segunda-feira, em duas casas que ficam no mesmo terreno onde morava a família de policiais militares, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. “Foi uma tragédia familiar. Tudo vai se encaixando e fechando”, disse o delegado Itagiba Franco, que comanda as investigações. O pai do menino, Luiz Marcelo Pesseghini, de 40 anos, era sargento da Rota e a mãe, Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36, era cabo do 18.º Batalhão.

O depoimento do melhor amigo de Marcelo, também de 13 anos, foi decisivo para reforçar a suspeita de crime familiar seguido de suicídio. Ele tinha um plano, segundo o amigo: “matar os pais durante a noite, quando ninguém soubesse, fugir com o carro deles e morar em um lugar abandonado”. Conforme o depoimento à polícia, o menino já havia repetido essa história várias vezes e voltara ao assunto recentemente.

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