Policial Rodoviário Federal tem que ser treinado para servir melhor ao cidadão brasileiro

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A maioria dos integrantes da PRF são pessoas que procuram servir da melhor forma possível ao Brasil, temos contato com policiais educados e que atuam como verdadeiros profissionais da Pátria. No entanto, há sempre os que se colocam acima de qualquer outro. Só fala gritando, com a mão na pistola como se à sua frente estivesse um bandido de alta periculosidade. Tudo isso não significa que houve falha nos treinamentos, uma vez que todos passam pelos mesmos procedimentos.

Em setembro de 2023 o Ministro do STF, Gilmar Mendes, fez duras críticas a PRF. “Genivaldo foi asfixiado numa viatura transformada em câmara de gás. Agora, a tragédia do dia recai na menina Heloisa Silva. Para além da responsabilização penal dos agentes envolvidos, há bem mais a ser feito. Um órgão policial que protagoniza episódios bárbaros como esses -e que, nas horas vagas, envolve-se com tentativas de golpes eleitorais-, merece ter a sua existência repensada. Para violações estruturais, medidas também estruturais.

Não comungamos do pensamento de Gilmar Mendes, entendemos que há correções a serem feitas. “Os bons não podem ser punidos porque no seu meio há os maus“. A instituição presta relevantes serviços à Nação, trabalhos dos servidores de bem. Quantos criminosos são tirados de circulação graças ao trabalho da PRF nas estradas do Brasil? Quantos quilos de drogas são apreendidos todos os dias nas operações da PRF? Esses tipos de serviços são prestados por valorosos trabalhadores.

Todavia é preciso que os treinamentos a esses trabalhadores da segurança sejam constantes, para que erros não sejam repedidos como os que tiraram a vida de Genivaldo e da menina Heloisa. Policial (PRF) não pode ir para o trabalho consumido por ódio, nem tão pouco tornar vítima o primeiro que encontrar pela frente. Movidos por esses sentimentos de vingança, o homem é capaz de prejudicar o próximo. Como jogar dentro de um camburão e acionar uma bomba de gás de lacrimogêneo; disparar uma arma sem saber quem está a sua frente; prejudicar alguém ao fazer uso de abuso da autoridade com uma canetada.

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