Autoridades da Inglaterra e do País de Gales determinaram que presidiários terão de trabalhar mais para ter o direito a privilégios como o de assistir TV em suas celas.
Os detentos foram advertidos que o bom comportamento apenas ‘não será suficiente’ para que eles ‘obtenham privilégios’.
TVs a cabo e TVs por satélite, disponíveis em algumas prisões particulares, serão inteiramente proibidas.
O secretário da Justiça britânico, Chris Grayling, defendeu a ação, dizendo que ‘no passado, nós enviamos a mensagem errada’.
Entre outras mudanças figuram a introdução de um dia mais longo de trabalho para os presidiários, o veto a assistir filmes censurados para menores de 18 anos, condicionar o ato de passar mais tempo na academia de ginástica ao ato de estar ‘ativamente envolvido com o processo de reabilitação’.
Fonte: msn.com
