2014

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Eduardo Campos Presidente 2014, para Jarbas não dá para recuar

Quando se elegeu governador pernambucano pela primeira vez, em 2006, o socialista Eduardo Campos impôs uma derrota humilhante a Jarbas Vasconcelos, do PMDB, que, antes, havia derrotado seu avô Miguel Arraes. Recentemente, os dois se aproximaram, são aliados e Jarbas se movimenta no PMDB para granjear apoios à candidatura presidencial de Eduardo Campos, já em 2014. Numa conversa com Jorge Bastos Moreno, do Globo, Jarbas avisa que Eduardo será candidato e que já não é mais possível recuar.

As principais lideranças políticas do país já trabalham com o seguinte cenário eleitoral para o ano que vem: Dilma x Eduardo Campos x Aécio.
A dúvida é apenas em relação a Aécio, não naquilo que depender dele. Pelo contrário, o senador já assumiu sua condição de candidato. É que, em se tratando do PSDB, hoje, ninguém faz nada sem o aval do governador Alckmin.
A candidatura Eduardo Campos já tem adeptos de mais para ser desfeita sem danos políticos ao governador de Pernambuco. E une o estado inteiro, menos o PT, naturalmente.
– A candidatura, não ele, avançou demais. Não dá mais para recuar! – afirma o até ontem maior adversário de Campos, o ex-governador Jarbas Vasconcelos, um dos líderes da oposição ao PT.
Dilma também trabalha com a hipótese, menos Lula. Para o ex-presidente, a hipótese Eduardo Campos não existe. O que existe é a candidatura Eduardo Campos. 
Fonte: Brasil 247

3 COMENTÁRIOS

  1. A Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) estima que o Brasil deverá apresentar crescimento de 1,2% no PIB do ano de 2012.
    logo, com este “pibinho” o brasileiro irá exigir mudança de governo e o mais preparado hoje para assumir este desafio é o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

  2. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, a geração de empregos em 2011 em Pernambuco chegou a 92.467, acima da Bahia (o segundo lugar no Nordeste, com 78.183).

    Hoje, o estado conta com 107 Instituições de Ensino Superior (IES) credenciadas e autorizadas pelo MEC, a exemplo de seis universidades (públicas e privadas), 9 IFPEs (antigos Cefets), 14 escolas Técnicas Estaduais e mais 9 que estão em construção

    E é assim que o governo de Eduardo Campos vaiseguir avançando, mantendo o ciclo positivo de investimentos aliados a uma boa infraestrutura, tendo a melhoria de vida do povo como objetivo central a ser alcançado e dando exemplo ao país.

  3. Investimento e PIB baixos, gastos públicos muito acima do razoável e inflação em elevação, especialmente para os mais pobres, vão exigir muito mais do que berros, autoritarismo e murros sobre a mesa, esses sim, ativos que a presidente tem de sobra para ganhar 2013.

    Se não mudar o cenário chegará enfraquecida em 2014 e aí, é um passo paar Eduardo Campos impor a sua candidatura.

    E ele,como não tem medo de pesquisa conforme a de 2006 que estava em último lugar e ganhou para governador, já começou pontuando nas pesquisas nacionais.

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